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Quais os maiores ídolos do São Paulo?

14 de dezembro de 2022
Maiores ídolos do São Paulo

Índice

  • 1 . Teixeirinha (1939-1956)
  • 2 . Leônidas da Silva (1942-1950)
  • 3 . José Poy (1948-1962)
  • 4 . De Sordi (1952-1965)
  • 5 . Roberto Dias (1960-1973)
  • 6 . Pedro Rocha (1971-1975)
  • 7 . Waldir Peres (1973-1984)
  • 8 . Serginho Chulapa (1973-1982)
  • 9 . Dario Pereyra (1977-1988)
  • 10 . Careca (1983-1987)
  • 11 . Muller (1984-1988 / 1990-1994 / 1996)
  • 12 . Raí (1987-1993 / 1998-2000)
  • 13 . Cafú (1989-1994)
  • 14 . Toninho Cerezo (1992-1994)
  • 15 . Zetti (1990-1997)
  • 16 . Rogério Ceni (1990-2015)

No dia 25 de janeiro de 1930 foi fundado na capital paulista o São Paulo Futebol Clube. Levando o nome da cidade que faz aniversário justamente na data, a equipe surgiu da união entre a Associação Atlética das Palmeiras com o Clube Athletico Paulistano. Um dos mais jovens entre os grandes clubes do país, é o time brasileiro que mais faturou títulos internacionais, e um dos maiores vencedores no cenário nacional e estadual.

Com grandes gerações e momentos, repleto de esquadrões e grandes craques, nós do Lendas do Futebol selecionamos alguns dos mais importantes jogadores que fez a história do Tricolor Paulista.

 

Camisetas Lendas do Futebol RAIZ!

 

. Teixeirinha (1939-1956)

Um dos primeiros grandes ídolos da história do São Paulo, Teixeirinha, foi um atacante que fez parte do famoso “Rolo Compressor” que faturou seis títulos paulistas. Dedicou toda a sua carreira ao clube, ao longo de 17 anos, entre 1939 e 1956. Quarto maior artilheiro da equipe com 183 gols, foi também o quinto atleta que mais vestiu a camisa do clube, com 516 partidas.

 

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. Leônidas da Silva (1942-1950)

Leônidas da Silva: um dos primeiros ídolos do São PauloAntes da ascensão de Pelé, era Leônidas da Silva quem carregava a fama de ser o principal jogador brasileiro. Com esse status, o “Diamante Negro” chegou ao São Paulo em 1942, aos 29 anos de idade, depois de rodado por grandes equipes como Vasco da Gama, Botafogo e Flamengo. 

Ao longo de sete anos pelo time são-paulino, conquistou cinco títulos paulistas e outras competições de nível regional. Anunciou a aposentadoria em 1950, se despedindo do Tricolor Paulista com 212 partidas e 140 gols.

 

. José Poy (1948-1962)

Conhecido como o maior goleiro estrangeiro da história do São Paulo, o argentino José Poy chegou ao clube em 1948, onde permaneceu por 14 anos. Na meta tricolor, foi fundamental na conquista de quatro títulos paulistas, em meio a 522 partidas, sendo o sexto atleta que mais vestiu a camisa da equipe.  

Nos bastidores do clube, também ajudou na construção do Estádio Morumbi, vendendo mais de oito mil cadeiras cativas, principal fonte de renda para as obras na época. Depois de se despedir dos gramados, ainda se tornou treinador, sendo o terceiro que mais treinou o São Paulo.

 

. De Sordi (1952-1965)

Apesar de ser o terceiro jogador que mais vezes vestiu a camisa do São Paulo (544 jogos), o ídolo De Sordi nunca marcou um gol pelo clube pic.twitter.com/QWMHKxSmG6

— Memória SPFC (@memoria_spfc) February 13, 2021

Após se destacar pelo XV Piracicaba, Nilton de Sordi, chegou ao São Paulo para tomar conta da lateral-direita. Contratado pela equipe em 1952, permaneceu até 1965, conquistando dois títulos paulistas nesse meio tempo. Curiosamente, apesar de ter disputado 544 jogos, jamais marcou um gol com a camisa tricolor, o que não o impediu de ser um dos maiores ídolos da história do São Paulo.

 

https://lendasdofutebol.com/sao-paulo-selecao-de-todos-os-tempos/

 

. Roberto Dias (1960-1973)

Revelado pelo São Paulo FC em 1960, com apenas 16 anos, Roberto Dias assumiu o meio-campo em um dos períodos de maior seca de títulos da equipe, por conta da construção do Estádio Morumbi. Porém, conseguiu dar a volta por cima entre os anos de 1970 e 1971, quando conquistou o bicampeonato paulista. Depois de 13 anos dedicados ao clube, deixou o Morumbi com 523 partidas disputadas e 76 gols marcados.

 

. Pedro Rocha (1971-1975)

Depois de fazer sucesso no Peñarol com três títulos de Libertadores, Pedro Rocha chegou ao São Paulo em 1970, para se tornar um dos primeiros ídolos uruguaios do clube. Muito habilidoso, podia jogar tanto na ponta-direita quanto no setor do meio-campo. 

No Tricolor Paulista, foi essencial na conquista dos Campeonatos Paulistas de 1971 e 1975, além de ter feito parte do elenco campeão brasileiro de 1977, mesmo não tendo entrado em campo. Sua despedida do Morumbi ocorreu pouco depois após a conquista do título Nacional, com 375 jogos e 113 gols.

 

. Waldir Peres (1973-1984)

Defensor da meta são-paulina entre 1973 e 1984, Waldir Peres se tornou um dos maiores goleiros da história do clube ao conquistar três Campeonatos Paulistas e o Brasileiro de 1977. Nesse meio tempo, ainda foi convocado para três Copas do Mundo, sendo titular em 1982. 

Atrás apenas de Rogério Ceni, é o segundo atleta que mais vestiu a camisa do São Paulo, tendo entrado em campo em 617 partidas.

 

. Serginho Chulapa (1973-1982)

Sérgio Chulapa é o maior artilheiro do São Paulo

Na condição de um dos maiores ídolos do São Paulo, Serginho Chulapa se notabilizou por ser o maior artilheiro da história do clube com 242 gols em 399 partidas. Revelado pela equipe em 1973, permaneceu no Morumbi até 1982, ano em que disputaria a Copa do Mundo pela seleção brasileira. 

Em sua carreira pelo Tricolor Paulista, conquistou três Campeonatos Estaduais, sendo artilheiro em 1975 e 1977, além de ter sido fundamental na conquista do Brasileiro de 1977.

 

. Dario Pereyra (1977-1988)

Na lista de uruguaios que se tornaram ídolos do São Paulo, Dário Pereyra se destaca por ter sido um jogador que tinha a técnica com a bola nos pés e a raça como principais fundamentos. De início, começou atuando no meio-campo com a camisa tricolor, mas com o tempo, foi deslocado para a zaga. 

Após passagem pelo Nacional do Uruguai, chegou ao Morumbi em 1977, após a saída de seu conterrâneo Pedro Rocha, permanecendo até 1988. Nesse meio tempo, conquistou quatro títulos paulistas, além dois brasileiros. 

Em sua passagem pelo São Paulo, atuou em 453 partidas e balançou as redes em 37 oportunidades.

 

. Careca (1983-1987)

Para substituir Serginho Chulapa, o São Paulo contratou Careca, que teve como missão continuar balançado as redes pela equipe. Após sucesso no Guarani, chegou ao Morumbi 1983, onde permaneceu por quatro temporadas. 

Nesse meio tempo, foi decisivo nas conquistas de dois Campeonatos Paulistas e do Campeonato Brasileiro 1986, quando conquistou a Bola de Ouro da Revista Placar. No mesmo ano, também foi artilheiro da competição nacional e do estadual de 1985. 

Em sua passagem pelo Morumbi, atuou em 191 partidas e anotou 115 gols.

 

. Muller (1984-1988 / 1990-1994 / 1996)

Revelado pelo São Paulo em 1984, Muller é um de seus maiores ídolos, por participar de dois períodos importantes da história do clube. O primeiro ficou marcado com a conquista de dois Campeonatos Paulistas e do Brasileiro de 1987. 

Já o segundo, após retorno do jogador do futebol italiano, ficou marcado pela série de conquistas internacionais, como as duas Libertadores e os dois Mundiais de Clubes, além de dois Campeonatos Paulistas e o Brasileiro de 1991. Foi dos pés de Muller que saiu o gol do título mundial sobre o Milan em 1993. 

Após esse período vitorioso, deixou o São Paulo 1994, para fazer um breve retorno em 1996, sem o mesmo brilho de outrora. No total de suas três passagens, atuou pelo tricolor em 373 partidas e anotou 160 gols, sendo o sétimo maior artilheiro da história do clube.

 

. Raí (1987-1993 / 1998-2000)

Raí: O Terror do Morumbi

Irmão mais novo de Sócrates, Raí seguiu os passos do irmão e se tornou jogador do Botafogo de Ribeirão Preto. Também teve uma breve passagem pela Ponte Preta, antes de chegar ao São Paulo, após quase ser contratado pelo Corinthians. 

Sua chegada ao time do Morumbi ocorreu em 1987, sem muito brilho no início, algo que iria mudar após a contração de Telê Santana para o comando técnico. Como pupilo do treinador, se tornou essencial nas conquistas de três Campeonatos Paulistas, duas Libertadores, do Brasileiro de 1991 e do Mundial de 1992. 

Ainda em 1992, foi eleito o melhor jogador do futebol sul-americano, além de ter sido artilheiro do Campeonato Paulista do ano anterior. Em 1993, deixou o clube pela primeira vez, rumo ao Paris Saint Germain, retornando em 1998 para conquistar mais dois Campeonatos Paulistas e se aposentar em 2000. 

Em suas duas passagens pelo São Paulo, o “Terror do Morumbi” atuou em 393 partidas e anotou 128 gols.

 

Camiseta Terror do Morumbi - São Paulo.

 

. Cafú (1989-1994)

Muito persistente, Cafú participou de nove peneiras para finalmente fazer parte do time são-paulino. Passou a integrar a equipe em 1989, de início como ponta-direita, por conta de sua habilidade, mas com o tempo foi deslocado para a lateral-direita. 

No São Paulo, participou das importantes conquistas internacionais do clube na década de 1990, como as duas Libertadores e os dois Mundiais de Clubes. Também fez parte da conquista do Brasileiro de 1991, além dos Campeonatos Paulistas de 1991 e 1992. 

Em 1994, às vésperas de deixar o Morumbi, foi eleito o melhor jogador do futebol sul-americano. Com a camisa tricolor, atuou em 273 partidas e anotou 38 gols.

 

. Toninho Cerezo (1992-1994)

Toninho Cerezo chegou ao Tricolor no alto da experiência

Após um período de sucesso no futebol italiano, Toninho Cerezo chegou ao São Paulo já experiente, aos 36 anos de idade, para se tornar um dos ídolos do clube. Assim que desembarcou no Morumbi, em 1992, logo se tornou um jogador essencial no setor do meio-campo. 

Com sua ajuda, o time são-paulino conquistou dois títulos mundiais, a Libertadores de 1993 e o Campeonato Paulista do ano anterior. No Mundial de 1993, contra o Milan, o jogador foi eleito como o melhor em campo. 

Porém, mesmo com boas atuações, deixou o clube em 1994, após desentendimentos com Telê Santa. Um ano depois, ainda retornou ao Morumbi, mas sem o mesmo brilho, fechando um ciclo de 84 partidas e 13 gols. 

 

. Zetti (1990-1997)

Nós da geração 40 anos que vimos o mágico time do São Paulo do TELÊ SANTANA onde zetti foi um dos protagonista, temos uma grande dificuldade em apontar quem foi o maior goleiro da história do São Paulo, mesmo sabendo que o Rogério foi um monstro, mas zetti foi outro mostro. pic.twitter.com/kbjSrBOoT3

— 🇾🇪ˢᵒᵘ ᴮᵘᵈᵉ́ 🇾🇪 (@Budetricolor) April 9, 2021

Apesar de ser um dos maiores ídolos do São Paulo, Zetti foi revelado por um grande rival da equipe, o SE Palmeiras, no ano de 1983. Ele só chegou ao Tricolor Paulista em 1990, para enfim participar de um dos períodos mais vitoriosos da história do clube. 

Na meta são-paulina, conquistou o Campeonato Brasileiro de 1991, além da dobradinha de títulos da Libertadores e do Mundial, nos anos de 1992 e 1993. Nesse meio tempo ainda faturou outras competições internacionais, além de mais dois Campeonatos Paulistas. Deixou o clube em 1997, para atuar em outro rival, o Santos, encerrando uma história de sete anos no Tricolor, com 432 partidas disputadas.

 

. Rogério Ceni (1990-2015)

Maior ídolo da história do São Paulo, Rogério Ceni foi revelado pelo Sinop em 1990, mas chegou ao Morumbi ainda no mesmo ano para ser reserva de Zetti, onde construiu uma carreira de 25 anos. Nesse meio tempo, bateu diversos recordes pela equipe, sendo o maior goleiro artilheiro de todos os tempos com 131 gols marcados e o atleta que mais vestiu a camisa tricolor com 1237 partidas. 

Na meta são-paulina, colecionou diversos títulos, como duas Libertadores – sendo que em 2005 foi eleito o melhor jogador – dois Campeonatos Mundiais, três Campeonatos Brasileiros, um Torneio Rio-São Paulo, três Campeonatos Paulistas e uma Sul-americana. Em 2008, recebeu o prêmio Bola de Ouro, da Revista Placar, além de mais seis Bolas de Prata, durante os anos 2000.

 

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Leonardo Silva
Leonardo Silva
Jornalista, apaixonado por esportes e sobretudo, pela história do futebol.

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Two of the top midfielders of the 1980s and 1990s were rivals in their national teams and also for clubs.

Here, we see the two in great moments, in a dispute between the two best teams in Europe at that moment.

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Holland 1-1 West Germany

World Cup qualifying
Date: 26.4.1989
Rotterdam
Spectators: 55.000

Holland: Hiele, Rijkaard, Ronald Koeman, van Tiggelen, van Aerle, Vanenburg, Winter, Erwin Koeman, Hofkens (81. Rutjes), van Basten, Huistra (82. Eijkelkamp).

West Germany: Illgner, Th. Berthold, Reuter, Buchwald, Kohler (74. Rolff), Brehme
Matthäus, A. Möller, Häßler, Riedle, Völler (34. Klinsmann).

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