Quem são os artilheiros dos 10 principais estádios do Brasil?
Índice
- 1 Aqui apresentamos cada estádio com o seu maior artilheiro
- 2 . Estádio Jornalista Mário Filho (Maracanã)
- 3 . Estádio Urbano Caldeira (Vila Belmiro)
- 4 . Estádio Cícero Pompeu de Toledo (Morumbi)
- 5 . Estádio Governador Magalhães Pinto (Mineirão)
- 6 . Estádio Palestra Itália (Parque Antártica)
- 7 . Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho (Pacaembú)
- 8 . Estádio Vasco da Gama (São Januário)
- 9 . Estádio da Octávio Mangabeira (Fonte Nova)
- 10 . Estádio Olímpico Monumental (Olímpico)
- 11 . Estádio José Pinheiro Borda (Beira-Rio)
Aqui apresentamos cada estádio com o seu maior artilheiro
Quando falamos em futebol brasileiro, um ponto importante e central na história – além dos craques e históricos times – temos também os verdadeiros palcos, por onde desfilam e desfilaram os principais jogadores do país e do mundo. Quando falamos em Leônidas da Silva, Didi, Zizinho, Pelé, Mané Garrincha, Roberto Rivellino, Ademir da Guia, entre tantos outros, temos que nos lembrar dos maiores palcos. E é ai que entra o Maracanã, Pacaembu, Vila Belmiro, Beira Rio, Parque Antártica, Canindé, que nos remetem a uma saudosa viagem no tempo de grandes histórias e glórias daquele, que era o maior futebol do planeta.
Esses estádios não teriam histórias para contar se não fossem os grandes jogadores que por lá passaram. Sendo que, dentre eles, alguns deixaram sua marca de maneira mais expressiva, seja pela quantidade de partidas, conquistas e gols mais do que importantes. Além, é claro, dos maiores artilheiros, que fazem a grande alegria do futebol. É praticamente impossível pensarmos no Maracanã sem nos recordarmos de Zico, Romário, Roberto Dinamite… Ou até mesmo da Vila Belmiro, sem o Rei Pelé, em sua casa. Ou seja, dentro da narrativa do futebol, um depende e sempre estará ligado ao outro.
Pensando nesse belo casamento entre grandes artilheiros e estádios históricos, o Lendas do Futebol separou uma lista mais do que especial. Quem são os artilheiros dos 10 principais estádios do país? Se liga!
. Estádio Jornalista Mário Filho (Maracanã)
#Maracanã 70 anos: maior artilheiro do estádio, Zico revela "gol perdido" no #bemamigos e diz ter feito 334 https://t.co/9vrbJEyxyH pic.twitter.com/c6gAEPpCUS
— ge (@geglobo) June 16, 2020
A história de Artur Antunes Coimbra, o Zico, com o estádio do Maracanã começou no dia 29 de julho de 1971, quando ele entrou em campo pela primeira vez entre os profissionais com a camisa do CR Flamengo. E, mais do que isso, foi justamente em um jogo que ele se tornou também protagonista, o “Clássico dos Milhões”, contra o Vasco da Gama, em vitória por 2 a 1, pela 4ª rodada da Taça Guanabara. Naquela partida, o futuro ídolo rubro-negro estreava com apenas 18 anos, para entrar na história do clube da Gávea e do Estádio Mario Filho, porém, sem ainda anotar nenhum gol.
Seu primeiro gol como profissional no Maracanã aconteceria dois anos depois de sua estreia. Pelo Campeonato Brasileiro de 1973, na ocasião, o Galinho Zico balançou as redes justamente contra o Vasco da Gama, em empate por 2 a 2. A partir dali começava a dinastia do Galinho de Quintino em um dos principais clubes e estádios do Brasil e do mundo.
O craque rubro-negro fez muita história, anotando gols inesquecíveis dentro desse verdadeiro templo do futebol. Um que a torcida do Flamengo sempre vai lembrar foi, na verdade, dois. Foram os na final da Copa Libertadores da América de 1981, contra o Cobreloa/CHI. Outro sempre lembrado, foi seu gol no primeiro jogo decisivo contra o Grêmio, pela final do Campeonato Brasileiro do ano seguinte. São tantos os gols de Zico nesse, que é um monumento na história do futebol mundial, que valeria uma artigo apenas isso.
Totalizando os gols de Zico, tanto pela seleção brasileira, quanto pelo Flamengo, foram 334 gols em 445 partidas no estádio do Maracanã. Já na segunda colocação está o arqui-rival de Zico: Roberto Dinamite, com um total de 193 gols. Já o jogador que mais marcou gols no estádio vestindo a camisa da seleção é, ninguém mais, ninguém menos, do que Pelé, com 30 gols em 22 partidas.
. Estádio Urbano Caldeira (Vila Belmiro)
Seria muito estranho se o maior artilheiro da história do futebol também não fosse o maior artilheiro da história do estádio da equipe que defendeu por toda a carreira. E dessa forma, o Rei Pelé provou porque é considerado o maior jogador de todos os tempos. Fez do Estádio Urbano Caldeira, a vila mais famosa do mundo, para a alegria dos torcedores santistas.
Logo em sua estreia na Vila Belmiro, Pelé logo anotou dois gols contra o Jabaquara, na vitória do Santos Futebol Clube por 4 a 2, válido pelo Campeonato Paulista de 1956. Dali em diante, Pelé voltaria a anotar tantos gols que seria eternizado como a representação do futebol no mundo. Também não faltou gols decisivos do Rei do Futebol dentro da Vila Belmiro. Nas finais da Taça Brasil de 1961 e 1963, por exemplo, o craque castigou o Bahia nas duas ocasiões ao anotar 3 gols em uma finalíssima, e mais dois na outra. Em 1964, a vitima da vez foi o Flamengo, quando Pelé anotou mais 3 gols.
Já na Copa Libertadores, Pelé também se mostrou decisivo ao anotar dois gols dentro da Vila, contra o Peñarol, em 1962. No Mundial Interclubes daquele mesmo ano, o Rei anotou mais dois gols na decisão contra o SL Benfica, do craque Eusébio, rendendo ao Santos o primeiro título da competição. No total, Pelé marcou 288 gols em um dos mais charmosos estádios do Brasil. Como segundo maior artilheiro esta Feitiço, que atuou na década de 1920, com 162 gols.
. Estádio Cícero Pompeu de Toledo (Morumbi)
Maior artilheiro da história do @SaoPauloFC com 242 gols, Serginho Chulapa vestiu a camisa do clube pela primeira vez há 45 anos. O atacante atuou pelo tricolor em 399 jogos. pic.twitter.com/bJTrXB8wbq
— SPFC em Fotos (@futebolacervo) June 7, 2018
A estreia de Serginho Chulapa no Estádio Cícero Pompeu de Toledo, o famoso Morumbi, não poderia ser de outra forma. Na ocasião, o jogador entrava em campo pela primeira vez com a camisa do São Paulo FC, e já contra um arqui-rival, o Corinthians, em partida válida pela Taça Cidade de São Paulo. O gol de Serginho ajudou os tricolores no empate em 1 a 1.
Aquele gol seria o primeiro de muitos que Serginho Chulapa viria a anotar com a camisa tricolor. E uma coisa que Chulapa sabia fazer era anotar gols. Maior artilheiro na história do São Paulo, com 242 gols, também teve fantástica passagem pelo Santos FC, onde marcou 104 gols. Artilheiro nato, um fazedor de gol, daqueles centroavantes clássicos, que sabia empurrar a bola para a rede como ninguém, Serginho teve também como palco principal de sua carreira o Estádio do Morumbi. O camisa 9 anotou 135 gols, em 188 partidas, sendo até hoje o maior artilheiro na história do mítico estádio.
O Top 5 de artilheiros do Morumbi conta ainda com mais cinco atletas históricos do São Paulo, mostrando quem realmente manda no Morumbi. São eles: Luís Fabiano (125 gols), França (com 91 gols), Muller (91 gols) e Rogério Ceni (73 gols).
. Estádio Governador Magalhães Pinto (Mineirão)
@Reinaldoreigalo, o Rei do Mineirão, é o maior artilheiro na história do @Atletico MG. Atacante marcou 255 gols com a camisa atleticana, e é uma das lendas do futebol brasileiro nas décadas de 1970 e 1980. pic.twitter.com/rs4tROna3k
— Lendas do Futebol (@futebol_lendas) January 10, 2021
Desde sua inauguração, no ano de 1965, o Estádio Governador Magalhães Pinto, ou simplesmente, Mineirão, um dos históricos estádios do futebol brasileiro, era a casa principal dos dois maiores times do Estado: Cruzeiro EC e Atlético Mineiro. E, apesar dos cruzeirenses contarem com jogadores lendários como Palhinha, Dirceu Lopes e o tricampeão mundial com a seleção em 1970, Tostão, também grandes artilheiros em suas carreiras, o maior artilheiro do Mineirão é o maior ídolo atleticano da história, Renaldo, o Rei do Mineirão.
Reinaldo estreou no Mineirão com apenas 16 anos, na temporada de 1971, porém viria a marcar seu primeiro gol no estádio apenas dois anos depois. Vale citar que, naquele período, o atacante do Atlético Mineiro era outro fazedor nato de gol, Dadá Maravilha, que é também o 3º maior artilheiro do Mineirão, com 129 gols.
Já Reinaldo, um dos maiores jogadores de sua geração (além de um dos mais rebeldes), sempre teve como uma de suas principais vítimas o Cruzeiro. Além de ter anotado seus dois primeiros gols contra o rival, outra marcante aconteceu em partida decisiva pelo Campeonato Mineiro de 1977. Com mais dois gols do Rei, o Atlético Mineiro sagrou-se campeão do estadual.
Decisivo e grande estrela de um dos maiores momentos na história atleticana, além de maior artilheiro do clube com 255 gols, no Estádio do Mineirão, Reinaldo anotou 157 gols. Ele é seguido de perto por Tostão (143 gols), Dadá Maravilha (129 gols), Dirceu Lopes (126 gols) e Palhinha (113 gols).
. Estádio Palestra Itália (Parque Antártica)
Se hoje o estádio da SE Palmeiras é chamada de Allianz Arena, modernização que chegou até aos nomes dos estádio brasileiros, o Palestra Itália (ou Parque Antártica) foi construído em 1902, ainda como parte de um clube, para em 1933 ser finalizado o estádio. E antes dessa “nova era”, inaugurada em 2014, o estádio possui como o maior artilheiro do Parque Antártica um atleta oriundo dos anos 1930: Heitor. Histórico atacante alviverde, Heitor defendeu a equipe durante 16 temporadas é quem ostenta essa importante marca, com 174 gols.
Sua estreia no Palestra aconteceu em 1916, em um empate sem gols contra o Guarani, válido pelo Campeonato Paulista daquele ano. Porém, não demorou muito para que o atacante começasse a balançar as redes com a camisa do antigo Palestra Itália – como era chamado nos primórdios o Palmeiras. O primeiro gol aconteceu um mês depois de sua estreia, em dezembro de 1916, numa goleada por 4 a 1, contra a Associação Atlética das Palmeiras.
Como não poderia faltar em um atacante, o poder de decisão também fazia parte do estilo de jogo de Heitor. Tanto que ele anotou 4 gols no jogo do título do Campeonato Paulista de 1926, em histórica goleada por 7 a 1, contra o Sílex.
Goleador nato, além de ser o maior artilheiro do antigo Palestra Itália e/ou Parque Antártica, Heitor também é o maior artilheiro na história do clube alviverde com 358 gols. Em seguida, como os principais artilheiros do estádio estão: Caetano Imparato (72 gols), Luizinho Mesquita (65 gols), Lara (61 gols) e Evair (54 gols).
. Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho (Pacaembú)
O PITADINHA encerra o dia com uma homenagem a Cláudio Cristovam de Pinho, nascido em 17/07/22. Famoso por ser o maior artilheiro da história do @Corinthians – “O Gerente” como era chamado, foi o primeiro jogador a jogar pelos quatro grandes do Futebol Paulista. pic.twitter.com/L0GE0Z53Wp
— Pitadinha Histórica (@PitadinhaH) July 18, 2018
O Estádio Paulo Machado de Carvalho, ou Pacaembu, um dos mais charmosos estádio brasileiros. E se nos dias de hoje ele está inutilizado, por muito tempo foi um dos principais no Estado de São Paulo, recebendo os principais e melhores times paulistas. Fator esse que deixa a disputa pelo principal artilheiro em sua história acirrada e com algumas dúvidas.
Muitos atribuem esse recorde ao “Rei do Futebol”, Pelé, com 113 gols. Porém, segundo levantamento do reconhecido jornalista esportivo, Celso Unzelte, no “Almanaque do Corinthians”, não somente um, mas dois jogadores do SC Corinthians anotaram mais gols do que Pelé no Pacaembu. O maior artilheiro, segundo Ulzete é Cláudio Cristóvam de Pinho, ponta direita do SC Corinthians entre os anos de 1945 e 1957, e cujo apelido era “o Gerente”, teria anotado 202 gols no estádio. Na 2ª colocação, de acordo com o minucioso levantamento, é do atacante Baltazar, com 161 gols.
De acordo com Unzelte, “Não se trata de nenhum demérito para Pelé. Afinal, Pinho e Baltazar jogaram mais vezes no Pacaembu pois essa foi a casa dos jogos do Corinthians por muito tempo. O Santos sempre teve a Vila Belmiro como palco principal”.
Cláudio Cristóvan também tem outra curiosidade na sua carreira, já que foi o primeiro jogador a ter vestido a camisa dos outros três times grandes do Estado de São Paulo.
. Estádio Vasco da Gama (São Januário)
Inaugurado no ano de 1927, o Estádio Vasco da Gama, mais conhecido como São Januário devido a sua localização, é um dos mais tradicionais e o maior estádio particular do Rio de Janeiro. Quando falamos de São Januário lembrado do baixinho Romário, que tem uma estátua na frente do estádio, mas quem leva o prêmio de grande artilheiro é Roberto Dinamite, o maior ídolo vascaíno. Maior artilheiro do Vasco da Gama, com 700 gols, anotou no Estádio de São Januário 191 vezes. O número de gols de Dinamite só não é maior porque o cruz-maltino, em seu período, atuava muito no Estádio do Maracanã.
Roberto Dinamite iniciou sua carreira pelo Vasco da Gama no final do ano 1971, tendo anotado logo dois gols contra o Internacional, no Beira Rio. Porém, sua história goleadora em São Januário começou no início de 1972. Em um amistoso contra o Zaire, o atacante anotou um gol, em vitória vascaína pelo placar de 3 a 2.
Nos anos seguintes, Dinamite passou a ser o principal jogador do clube para as temporadas seguintes, ajudando o clube a construir sua vitoriosa história. E alguns gols entraram definitivamente para a história, entre eles, o gol feito no quadrangular final contra o SC Internacional, no Campeonato Brasileiro de 1974. Aquele tento garantiu o empate para, posteriormente, o título da competição.
Foi também em São Januário em que o atacante anotou o seu gol de número 500, o feito individual mais marcante de sua carreira. Tal marca foi alcançada dentro da casa vascaína, no ano de 1982, em partida contra o Volta Redonda válida pelo Campeonato Carioca.
. Estádio da Octávio Mangabeira (Fonte Nova)
1983
Campeonato Baiano
Fonte Nova
Redenção 0x1 @ECBahia
⚽️ Osni
🎙️ Léo Batista
🎥 Os Gols do Fantástico (TV Globo) pic.twitter.com/EchZrW4LdK— FRED DO CHAME-CHAME 💉🙏😷 (@FREDCHAMECHAME) June 23, 2020
O Estádio da Fonte Nova é, sem sombra de dúvidas, um dos mais tradicionais estádios do Brasil, sendo um dos principais do nordeste. Palco das grandes glórias da dupla Bahia e Vitória, o estádio foi inaugurado em 1951. E, a exemplo de outros estádios, a lista de artilheiros é muito farta, colocando na cabeça do torcedor baiano quem possui o legado de maior artilheiro da Fonte Nova.
Porém, o maior artilheiro deste mítico estádio foi além, se tornando um dos maiores craques não só de uma, mas sim das duas principais torcidas do estado. O ponta direita Osni, que começou a carreira no Santos Futebol Clube ainda em 1968, teve uma brilhante passagem pelo Vitória entre 1972 e 1976, para em seguida se aventurar no rival Bahia, onde teve três passagens entre os anos de 1978 e 1984.
Em ambas as passagens por esses clubes foram regadas a títulos, como o Campeonato Baiano de 1972 pelo Vitória e o tetracampeonato da mesma competição, só que pelo Bahia, entre 1981 e 1984. E em todas estas conquistas, Osni foi essencial ao ser um goleador, o que lhe rendeu a artilharia do Estádio da Fonte Nova, com 251 gols.
. Estádio Olímpico Monumental (Olímpico)
Demolido no ano de 2012 para dar lugar à Arena Grêmio, o Estádio Monumental Olímpico foi inaugurado em 1954, sendo emblemático em toda a história do Grêmio de Foot-ball Porto Alegrense. Um dos principais estádios do futebol brasileiro, foi capaz de proporcionar grandes momentos que estão guardados na memoria do torcedor.
O Estádio Olímpico, palco de grandes jogos e jogadores, abrigou craques como, por exemplo, o centroavante Alcindo. Maior artilheiro na história do Imortal, com 264 gols marcados, também se tornou o maior artilheiro do estádio com 129 gols. O “Bugre”, como era conhecido, vestiu a camisa do tricolor gaúcho em duas oportunidades. De1964 a 1972, e em 1977, para se tornar uma lenda gremista.
Seus gols foram determinantes para, entre outras, a conquista do pentacampeonato gaúcho do Grêmio nos anos 1964 e 1968. Por conta de tantos feitos, o jogador, que faleceu em 2016, é considerado um dos maiores ídolos gremistas, com muitas homenagens.
. Estádio José Pinheiro Borda (Beira-Rio)
Já do lado vermelho do Rio Grande do Sul, o Estádio José Pinheiro Borda, ou Beira Rio, também abriga muita história para contar sobre o futebol brasileiro, principalmente com as glórias do SC Internacional. Inaugurado em 1969, para uma partida amistosa contra o Benfica, de Eusébio, não demorou muito para o Inter começar as suas conquistas, já que o Colorado foi um dos mais vencedores na década de 1970, sob comando do craque Paulo Roberto Falcão. Time esse que contava com um ponta direita de pouca técnica, mas que sabia fazer gol.
Valdomiro chegou ao Internacional em 1968. Tecnicamente limitado, foi aos poucos sendo lapidado até se tornar um histórico jogador, e ainda por cima decisivo. Tanto que foi dele o gol que deu ao Internacional seu segundo título de Campeonato Brasileiro, diante do SC Corinthians, em pleno Beira Rio. Ficou no Inter até o ano de 1980, tendo retornado ainda em 1982 para encerrar a carreira.
Quarto maior artilheiro do clube com 1941 gols, foi decisivo e goleador em boa parte das nove conquistas de Campeonato Gaúcho, e mais duas de Campeonatos Brasileiro, quando o atacante desandou em fazer gols. Com tantos gols anotados, inevitavelmente, Valdomiro se tornou o maior artilheiro na história do Estádio Beira Rio, tendo balançado as redes por 97 vezes.
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