Quando falamos de futebol italiano, o primeiro time que vem a cabeça é a Juventus. A Velha Senhora, como é conhecida, tem 36 títulos da Liga Italiana, o dobro de Internazionale e Milan, que ocupam o posto de 2º e 3º lugar no ranking das conquistas respectivamente.
Além disso, a Juve é a equipe com mais Coppa Itália e que vem dominando todo o país na última década. Apesar de ser o maior clube italiano, a equipe costuma bater muito na trave na Champions League. Foram nove finais e apenas dois títulos.
Por causa da hegemonia em seu país, a Juventus foi eleita pela IFFHS como o melhor time italiano do século XX. Além de ter sido escolhida pela FIFA como o 7º maior clube de futebol do século passado.
Além de ser a equipe mais bem sucedida na Itália, a Velha Senhora também possui o maior número de torcedores. No país, a equipe possui 8,8 milhões de adpetos, além de ser a favorita de 76,2% de uma pesquisa realizada pela empresa Demos & Pi. A Juve também tem muitos seguidores na Europa, cerca de 13 milhões, de acordo com dados da Sport Markt.
Sendo um clube da região norte da Itália, a mais rica da Itália, a equipe é da cidade industrial de Turim, e tem forte ligação com a família Agnelli, dona da Fabbrica Italiana Automobili Torino (Fiat), que ajuda a Juventus com patrocínio e tem uma parceria há anos.
1897-1956 – Fundação e primeiros anos
No dia 1 de novembro de 1897, a Juventus teve a sua fundação. Na época, alunos de uma escola em Turim, Massimo D’Azeglio Lyceum, fundaram o clube como Sport Club Juventus. Porém, após dois anos houve uma mudança, passando a utilizar o nome de Foot-Ball Club Juventus.
A partir de 1900, a Juve passou a disputar o Campeonato Italiano, e apenas cinco anos depois veio a primeira conquista, jogando no Estádio Velodromo Umberto I. Nessa temporada as cores do clube mudaram para listras em preto e branco, inspirado no Notts County da Inglaterra.
Após a primeira guerra mundial, Edoardo Agnelli, proprietário da Fiat, assumiu a Juventus, e como um dos primeiros atos, construiu um novo Estádio para a equipe, que até então utilizava o Estádio Velodromo Umberto I. Com isso, a equipe se motivou e buscou o seu segundo Scudetto na temporada 1925/26, quando acabou batendo a Alba Roma na final, com um incrível placar agregado de 12 a 1.
E esse foi só o começo, pois de 1930 até 1935, a Juventus conseguiu cinco títulos da liga italiana de forma consecutiva, contando com jogadores como Raimundo Orsi, Luigi Bertolini, Giovanni Ferrari e Luis Monti.
O primeiro grande ídolo da Juventus foi Umberto Caligaris, que atuava como zagueiro e xerife da equipe. O jogador faleceu com apenas 39 anos, um ano após sua aposentadoria.
Construção de seu primeiro grande estádio
A vida da Juventus começou a mudar com a construção de sua nova casa, que dividia junto com o Torino, sendo inaugurada em 1933, com o nome de Stadio Mussolini. Esse estádio foi palco da Copa de Mundo de 1934, realizada na Itália.
Após o término da Segunda Guerra Mundial em 1942 e derrota do bloco dos italianos, o regime de Benito Mussolini caiu. Por isso, o estádio da Juventus foi rebatizado para Stadio Comunale Vittorio Pozzo. Em sua nova casa, a Velha Senhora foi muito feliz, conquistando importantes títulos durante 57 anos, num total de 890 jogos.
Em 1990, a Juventus mudou de casa mais uma vez, jogando no Stadio Delle Alpi, que foi construído para mais uma Copa do Mundo na Itália. A Velha Senhora voltou a jogar no Vittorio Pozzo em 2011, com o estádio rebatizado como Estádio Olímpico.
Atualmente a equipe manda seu jogos em sua nova arena, conhecida como Juventus Stadium ou Aliianz em Stadium, por conta do patrocínio.
Símbolo, escudo e cores
Durante a sua história, a Juventus modificou o seu escudo por diversas vezes desde a década de 1920. Porém, o clube manteve seu mesmo símbolo por 20 anos, entre os anos 1970 e 1990. A Velha Senhora ostentava um escudo oval com listras em branco e preto. Além de um touro dourado no centro (indicava a comunidade de Turim), adornado por uma coroa amarela (significava Augusta Tourinorum, cidade antifga da era romana) . O nome do clube era escrito em letras douradas, contornadas em azul.
Após o ano de 2004, o escudo da equipe passou por mais uma mudança. Continuou sob o formato oval, mas o nome da equipe passou a ser escritos com letras pretas e sem contorno. O touro e a coroa passaram a ser da cor preta e as faixas pretas passaram a ser maiores e em menor quantidade, apenas 3.
Em 2017, mais uma mudança no escudo da Juve, dessa vez ainda mais significativa. Seu símbolo passou a ser represtando com um brasão em dois jotas maiúsculos em fontes diferentes, uma atrás do outro. Logo a cima está escrito o nome do clube com letras pretas, assim como o restante do símbolo. A nova diretoria da Juventus afirmou que esse logotipo representa o novo estilo de vida da equipe.
De onde surgiu o apelido de Velha Senhora?
O apelido mais famoso da Juventus até hoje é um mistério entre os historiadores do futebol. Porém, a versão mais popular é de que quando o clube foi comprado pela família Agnelli, dona da Fiat, os operários tinham o hábito de chamar seus patrões de velhos senhores. Dessa forma, o apelido pegou entre os adeptos da equipe.
Mas há outra versão que diz que os moradores de Turim brincavam com o nome da equipe, que se chamava juventude em italiano. De maneira irônica, os habitantes da cidades passaram a usar a alcunha de Velha Senhora.
1957-1970 – Consolidação como potência no futebol italiano
Na temporada 1957/58, a Juventus recebeu o prêmio Golden Star for Sport Excellence, passando a usar uma marca na camisa em comemoração aos 10 títulos do Campeonato Italiano, sendo o primeiro clube a alcançar o feito.
No campo, John Charles, Omar Sívori, Giampiero Boniperti e Roberto Bettega formavam a base vencedora. Inclusive, Sívori se tornou o primeiro jogador a ser eleito o melhor do mundo.
Já o italiano Giampiero Boniperti atingiu na época a marca de maior artilheiro do clube. Foram 182 gols em 465 jogos, uma marca extraordinária. Com eles, foram 5 Campeonatos Italianos e 2 Copas Itália, se consolidando como uma potência do futebol italiano.
Para completar a forte base desse grande time, Roberto Bettega foi um dos grandes nomes que passou pelo clube. Durante seus 13 anos com a camisa da Juve, o atacante conquistou 7 scudettos e marcou 130 gols.
Década 1970: período de conquistas nacionais
Já consolidada como a maior potencia italiana, a Juventus viveu uma grande década de 70. A equipe conquistou 5 Campeonatos Italianos e uma Coppa Itália, porém, por muito pouco não conseguiu a sua primeira Champions League.
A temporada era de 1972/73, e existia muita expectativa sobre a Juve. A equipe eliminou o Olympique de Marseille, Magdeburg (Alemanha), Újpesti Dózsa (Hungria), e o Derby County (Inglaterra), chegando até a decisão com o Ajax.
A Velha senhora foi à campo com: Dino Zoff; Gianpietro Marchetti, Silvio Longobucco, Giuseppe Furino e Francesco Morini; Sandro Salvadore (c) e José Altafini; Franco Causio, Pietro Anastasi, Fabio Capello e Roberto Bettega; comandados por Čestmír Vycpálek.
Do outro lado, os holandeses apostavam em Johan Cruyff e Johnny Rep, e foi justamente o segundo que fez o único gol da partida. Foi a primeira vez que a Juventus ficou com o vice-campeonato.
1982, 1983, 1984: Juventus Bi-campeã italiana, UEFA Winner’s Cup e Platini
Dominante na Itália, a Juventus precisava buscar coisas maiores, a nível europeu, e para isso trouxe simplesmente Michel Platini, uma lenda do futebol mundial. Ele ficou na equipe até 1987, atuando em 222 partidas e anotando 103 gols. O francês foi eleito o melhor do mundo por três anos seguidos, todos defendendo a Juve.
Juntamente dele, Paolo Rossi formou uma dupla fantástica, inclusive, com o italiano recebendo a Bola de ouro em 1982 e com a Juve estabelecendo um recorde como a primeira equipe a ter o melhor do mundo seguidamente por 4 temporadas.
Com craques em alta, os títulos vieram, sendo bicampeão do Italiano em 1982 e 1983, conquistando o seu primeiro título europeu, a extinta UEFA Cup Winner’s Cup, em 1983/84. Na ocasião, a equipe venceu o Porto na final por 2 a 1, contando com gols de Vignola e Boniek. Antes, havia passado por Manchester United, Haka, PSG e Lechia Gdańsk.
1985 – Juventus x Liverpool: 1ª vez campeã da Champions League
A temporada de 1984/85 ficou marcada como o primeiro título de Champions League da Juventus, porém, a conquista ficou ofuscada com uma grande tragédia.
Torcedores do Liverpool acabaram pulando a cerca de separação e atacaram os da Juve. Com todo o peso no muro de contenção, o mesmo desabou, e com isso 39 pessoas acabaram falecendo, além de centenas ficando feridas. Essa ação, inclusive, resultou no banimento dos clubes ingleses por cinco anos de competições europeias.
Mesmo com toda a confusão, a arbitragem decidiu seguir o jogo. Para chegar ali, a Juventus havia batido o Tampereen Ilves, Grasshopper Zurich, Sparta Praga e o Bordeaux.
Com a bola rolando na final, o jogo foi bem movimentado, e Michel Platini anotou o único gol da equipe comandada por Giovanni Trapattoni, que chegou assim a sua primeira Champions League.
Com o título, a Velha Senhora foi disputar o Mundial de Clubes, enfrentando o Argentino Juniors. Platini e Laudrup fizeram os gols dos italianos, mas Ereros e Castro empataram para os argentinos. Nos pênaltis, Stefano Tacconi brilhou, e a Juve conquistou o seu primeiro Mundial de Clubes.
1986-1993: Juventus vê despedida de Platini e apenas dois títulos
Após anos mágicos com o francês Michel Platini, o jogador se despediu após a conquista do Campeonato Italiano em 1986. As dores no joelho foi o principal motivo para que o craque francês deixasse os gramados.
Sem seu maior jogador, o clube sofreu, conquistando apenas mais uma Coppa Itália, em 1989/90, e passando por um período sem conquistas.
1994: Juventus se reconstrói e volta ao topo
Porém, em 1994 tudo começou a mudar. Foi o início da era Marcello Lippi, treinador que formou um elenco com os jovens Zinedine Zidane e Del Piero, e com eles os títulos voltaram. A Juve conquistou o Italiano de 1994/95, 1996/97 e 1997/98, além da Coppa Itália de 1994/95 e da Supercopa da Itália em 1995 e 1997.
Com o desenvolvimento dos jogadores e a mão do treinador, a Juventus voltou ao topo, sendo um símbolo de reconstrução após anos difíceis. Mas a equipe não queria parar por aí, e ainda existia um rival engasgado, mesmo após muitos anos, o Ajax.
1996 – Juventus x Ajax: campeão da Champions League
Na temporada 1995/96, a Juventus buscava a sua segunda Champions League. A equipe avançou em primeiro lugar do seu grupo, que tinha o Borussia Dortmund, Estrela de Bucareste e o Rangers.
Em seguida, nas quartas de finais, perdeu na Espanha por 1 a 0 e venceu na Itália por 2 a 0, em duelo diante do Real Madrid. Nas semifinais, o inverso, batendo o Nantes na ida e perdendo na volta, avançando por 4 a 3 no agregado.
Na decisão, um conhecido adversário, o Ajax, que havia vencido a mesma Champions League sobre a Juve em 1973. Mas dessa vez o resultado foi diferente. Ravanelli fez o gol da Juve, e Litmanen empatou. Com a igualdade, o duelo foi para os pênaltis, e a Velha Senhora venceu por 4 a 2.
No Mundial de Clubes, a Velha Senhora enfrentou mais uma vez um clube argentino, o River Plate, dessa vez no Japão. Os italianos encontraram pela frente um time repleto de bons jogadores, como Sorín, Ortega e Júlio Cruz, mas conseguiram vencer por 1 a 0. O único gol marcado no jogo saiu dos pés de Del Piero.
Champions League 1997 e 1998: Juventus derrotada em duas finais
Com o bicampeonato conquistado, a Juventus buscava o tri e era muito favorita para uma nova conquista, porém bateu na trave duas vezes seguidas.
Em 1996/97, A Velha Senhora passou da primeira fase de maneira tranquila, em um grupo que se maior adversário foi o Manchester United. Nas quartas de finais, a Juve eliminou facilmente o fraco Rosenborg e atropelou o Ajax nas semifinais. Na decisão, em solo alemão, os italianos acabaram perdendo por 3 a 1 para o Borussia Dortumund, em uma noite inspirada do atacante Riedle,
Na temporada seguinte, em 1997/98 o clube mais uma vez caiu em um grupo com os Diabos Vermelhos e ficou na segunda posição, classificando para as quartas de finais. No mata-mata, duas vitórias tranquilas contra o Dinamo de Kiev e na semifinal, mais dois trinunfos contra o Mônaco. Porém, na final, encarou o Real Madrid, de Mijatović, que anotou o único gol da partida. Del Piero ainda foi o artilheiro da competição, com 10 gols.
2001: Retorno de Lippi e nova geração vencedora
No ano de 2001, o treinador Marcelo Lippi retornou após um ano fora da Juventus, e com ele foi formado um novo esquadrão, com jogadores como Gianluigi Buffon, David Trezeguet, Pavel Nedvěd e Lilian Thuram.
A equipe conquistou o Bicampeonato Italiano, e Pavel Nedved foi escolhido o Bola de Ouro da temporada de 2003. Tudo estava encaminhando bem, mas o treinador Lippi acabou deixando a equipe novamente, dessa vez, para comandar a Seleção Italiana de futebol.
2003 – Juventus x Milan: outra derrota na Final da Champions League
Mesmo sem o treinador, a Juve tinha muitas estrelas, e era cotada para vencer a Champions League. Na primeira fase, quatro vitórias, um empate e uma única derrota. Na fase seguinte, sofreu mais, porém, avançou na segunda posição do Grupo D.
Nas quartas de finais, a Velha Senhora duelou com o Barcelona, e após duplo 1 a 1, venceu na prorrogação por 1 a 0. Nas semifinais, mais um time espanhol, o Real Madrid. Na ida, 2 a 1 para os Galácticos, mas na volta a Juventus venceu por 3 a 1, avançando para a final.
Na decisão, o adversário era um compatriota, o Milan. O jogo terminou empatado sem gols, mas nas penalidades máximas Trezeguet, Zalayeta e Montero falharam, e assim a Juve bateu na trave mais uma vez.
2005-2010 – Juventus como coadjuvante no futebol italiano
No ano de 2005, um verdadeiro escândalo no Campeonato Italiano pegou o mundo de surpresa. Após denúncias de corrupção e manipulação de resultados envolvendo dirigentes, Juventus, Fiorentina e Lazio foram punidos com o rebaixamento para a Série B, a 2ª Divisão Italiana.
O Milan também foi punido, mas ficou na Série A com -15 pontos. A Juve, além da queda, tomou uma punição de -30 pontos na Série B. Dessa forma, algumas estrelas deixaram a equipe, com Zlatan Ibrahimovic, Thuram e Cannavaro.
Por outro lado, mesmo com toda a situação e o momento difícil, outras estrelas optaram por permanecer, casos de Del Piero, Nedved, Trezeguet e Buffon. Mesmo com a punição, a equipe conseguiu conquistar o título da Série B em 2006/07, retornado para a elite do futebol italiano.
Já na Série A da temporada seguinte, a Juventus mostrou que estava de volta, sob a maestria de suas estrelas, conquistou vaga para a Champions League. Em 2008-09, a equipe conquistou uma posição ainda melhor, a vice-liderança, com dez pontos atrás do forte time da Internazionale.
Pós-2011: Ampla hegemonia da Juventus na Itália
Após anos difíceis, a Juventus retomou o seu lugar no topo do futebol italiano.
Antonio Conte, ex-ídolo assumiu o clube como treinador, e no período chegaram nomes como Andrea Pirlo, que veio do rival Milan, o jovem Paul Pogba e o atacante Carlitos Tevez, sendo a grande contratação de impacto.
Desde então, foram nove títulos do Campeonato Italiano, sendo três dobletes consecutivos, ficando com a liga e a Copa no mesmo ano em 2015/2016, 2016/2017, 2017/2018.
Porém, nem tudo foram flores. Em 2012 a equipe perdeu o maior jogador da sua história, Alessandro Del Piero. Com a camisa da Juve, o italiano atuou em 706 partidas e anotou 290 gols, além de 24 títulos.
2015 – Juventus x Barcelona: derrota na Final da Champions League
Em 2015, já com o topo da Itália conquistado após um tetracampeão Italiano, e no início da era Maximiliano Alegri, o novo treinador, a Juventus buscava mais uma vez o tricampeonato da Champions League.
Na fase de Grupo, a Juve avançou após o 2º lugar no Grupo A. Nas oitavas, massacre sobre o Borussia Dortmund no agregado, 5 a 1. Já nas quartas, vitória por 1 a 0 em casa sobre o Monaco e empate sem gols na volta.
Nas semifinais, enfrentou o Real Madrid de Cristiano Ronaldo, vencendo na ida por 2 a 1 e segurando o empate na volta, 1 a 1. Chegando a mais uma final, o adversário era o Barcelona, do trio MSN.
Rakitić abriu o placar para o Barça, e Morata empatou. Porém, Luis Suárez e Neymar deram números finais a partida, e a Velha Senhora ficou com mais um vice de Champions League.
2017 – Juventus x Real Madrid: de novo derrotada na Final da Champions League
Após uma frustrante eliminação nas oitavas da Champions League em 2016, a Juventus conseguiu chegar na final mais uma vez, e motivada após mais um doblete na Itália.
Na fase de grupos, os italianos passaram de maneira tranquila, se classificando em primeiro. Pelas oitavas, a Velha Senhora passou pelo Porto e nas quartas fez um duelo histórico contra o poderoso Barcelona, com vitória por 3 a 0, contra o time de Messi, que era favorito. Na semifinal, uma classificação tranquila contra o jovem time do Mônaco.
Na final, o adversário foi o Real Madrid, em jogo no Millennium Stadium, em Cardiff. Cristiano Ronaldo abriu o placar para os Merengues, e Mandžukić empatou. Porém, o Gajo voltou a marcar, e além dele Casemiro e Ansensio ampliaram 4 a 1. Foi 7º vice-campeonato da Juventus na competição.
2018-2020: Chegada de Cristiano Ronaldo e títulos nacionais
Após fazer história no Manchester United e principalmente no Real Madrid, Cristiano Ronaldo chegou à Juventus buscando novos ares. A contratação parou o mundo, afinal, o Gajo é um dos maiores jogadores de todos os tempos.
A estrela do futebol mundial já veio com títulos, conquistando o Campeonato Italiano. A equipe seguiu no topo da Itália, mas batendo na trave na Champions League. Na temporada 2018-19, o craque português não conseguiu passar pelo surpreendente Ajax, Em 2020, em meio à pandemia do coronavírus, CR7 e Juventus venceram mais uma Série A, mas caíram para o Lyon precocemente nas oitavas de finais da UCL.
Gianluigi Buffon: um dos maiores ídolos da Juventus
Quando se trata da idolatria na Velha Senhora muitos jogadores são forte candidatos a ser o maior ídolo da equipe, entre eles está Gianlugi Buffon. O goleiro se mantém firme no time, mesmo aos 43 anos de idade, sendo um dos mais velhos a entrar em campo pela Juve.
O goleiro é especialista em quebrar recordes pela Juventus, sendo o jogador com mais aparições na Serie A Italiana. Além disso, ele conseguiu ficar 974 minutos sem ser vazado, se tornado o segundo melhor goleiro italiano da história nesse quesito, pois Dino Zoff ficou 1143 minutos sem sofrer gols.
A maioria da carreira de Buffon foi dedica à Juventus, sendo capitão na maior parte do tempo. Após a sua saída do Parma em 2001, o goleiro permaneceu por 17 anos na Velha Senhora e só saiu para o PSG, buscando novos ares. Porém, uma temporada depois, acabou se arrependendo e voltou a seu clube do coração.