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Quando Eusébio passou bastão de melhor da Europa para Johan Cruyff!

11 de fevereiro de 2021
Eusébio e Cruyff: duas lendas do futebol!

Eusébio vs Johan Cruyff: Duas lendas em ação para sempre no futebol

O confronto entre as duas lendas colocou a frente o Benfica, que dominava o Campeonato Português e, durante a década de 1960, conquistou a Champions League por duas vezes (1960-61 e 1961-62), além de ter chego a final em mais duas ocasiões (1964-1965 e 1967-1968). A grande estrela era Eusébio, destaque da Copa do Mundo em 1966 mesmo com Portugal sendo superado na semifinal, e que já havia sido o principal marcador da Champions em três oportunidades (1965, 1966 e 1968), e com a Bola de Ouro de 1965. Ou seja, o Benfica e Eusébio estavam na crista da onda do futebol mundial.

Do outro lado, o Ajax, tradicional time holandês que prometia uma revolução dentro das quatro linhas, e Johan Cruyff seria a peça fundamental.

A primeira das partidas aconteceu em Amsterdã, no Estádio Olímpico para mais de 55 mil torcedores. O Ajax sentiu a pressão e o Benfica sobressaíram com o placar de 3 a 1. Gols de Santos, Torres e José Augusto. Danielsson descontou para os holandeses.

Com grande vantagem, os atuais vice-campeões da Champions League receberam os holandeses no Estádio da Luz, com 60 mil torcedores. Porém, Johan Cruyff chamou a responsabilidade e se apresentou ao mundo. Fez dois gols ainda na primeira etapa. Danielsson também foi às redes, mas Torres descontou. Com o “troco” dos holandeses, ficou tudo igual, forçando a terceira e decisiva partida.

 

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O desempate foi em Paris, um campo neutro. Mais de 63 mil pessoas compareceram para acompanhar o Benfica, da lenda Eusébio, enfrentando o Ajax de um jovem e temperamental Johan Cruyff. E foi lá que começou a virada do Ajax, de mostrar quem mandaria na Europa nos anos conseguintes. Após empate sem gols no tempo normal, na prorrogação Cruyff abriu o placar. Danielsson ainda anotou mais dois gols para colocar o Ajax na semifinal da Champiosn de 1968-69.

Nesta temporada o Ajax não conseguiu o título. Porém, mais experiente, conquistou a Europa por três temporadas seguidas (1970-1971, 1971-1972, 1972-1973), demonstrando um novo tipo de futebol, o Futebol Total. Johan Cruyff receberia o prêmio de Bola de Ouro também por três vezes (1971, 1973, 1974).

Wesley Contiero
Wesley Contiero
Jornalista, natural de Lins, interior de São Paulo, atento desde sempre a futebol, em todas as suas diviões!

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Golaço de Sissi! Uma das maiores jogadoras da história do Brasil, Sissi foi decisiva nas quartas de finais da Copa do Mundo 1999.

O Brasil abriu 3 a 0 contra a Nigéria, mas relaxou demais e acabou sofrendo o empate das africanas.

O jogo foi para a decisão no Gol de Ouro (quem marcasse primeiro, se classificava).

Foi quando Sissi brilhou. Aos 15 minutos da prorrogação, Michael Jackson (apelido de Mariléia dos Santos) sofreu falta na entrada da área. Sissi chamou a responsabilidade para si, era uma excelente batedora de faltas. E assim o fez: uma batida indefensável, como pede o manual. Com o placar de 4 a 3, o Brasil classificou-se para as semifinais da competição.

Sissi vibrou, comemorou, chorou e extravasou tudo ali.

Em diversas entrevistas até hoje, ela diz que foi o gol mais especial e talvez o mais importante de sua carreira. O gol da classificação, o gol que levava o Brasil adiante na competição, deixando viva uma esperança de ir à primeira final de Copa do Mundo.

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