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Seleção Ideal e Histórica do Fluminense!

2 de dezembro de 2022
Seleção Ideal da História do Fluminense

Índice

  • 1 . Goleiro – Castilho
  • 2 . Lateral-Direito: Carlos Alberto Torres
  • 3 . Zagueiro Central: Edinho 
  • 4 . Quarto Zagueiro: Ricardo Gomes 
  • 5 . Lateral-Esquerdo: Branco
  • 6 . Meio campista: Didi 
  • 7 . Meio campista: Gérson
  • 8 . Meio campista: Rivellino
  • 9 . Meio campista: Dário Conca 
  • 10 . Atacante: Telê Santana
  • 11 . Centroavante: Fred
  • 12 . Técnico: Zezé Moreira 

Um dos quatro grandes do Rio de Janeiro, e um dos maiores do Brasil, ao longo de sua história o Fluminense revelou muitos jogadores e grandes esquadrões ao futebol brasileiro. Fundado no ano de 1902, este centenário clube se tornaria um dos mais populares do país, com grandes conquistas, muita história e rivalidades. Tetracampeão do Brasil, campeão da Copa do Brasil, venceu por 31 vezes o Campeonato Carioca. 

Pensando em toda essa história, nós do Lendas do Futebol montamos uma seleção histórica e ideal do Tricolor das Laranjeiras, com jogadores lendários que maracaram a história do clube. Em um time será montado no 4-4-2, confira a lista!

 

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. Goleiro – Castilho

Castilho é um dos mais ídolos e maior goleiro do Fluminense

Apesar da forte concorrência de Félix, goleiro titular da seleção brasileira no tricampeonato mundial de 1970, a escolha pelo Número 1 da seleção ideal do Fluminense é Castilho. Para muito, o maior ídolo da história do clube. Em 19 anos atuando nas Laranjeiras, Castilho é quem detém o recorde do número de partidas pelo Tricolor Carioca, com um total de 698 jogos, sendo que ficou 255 destes sem ser vazado. 

Considerado um goleiro milagreiro, por conta de defesas difíceis, ficou conhecido como “São Castilho”, mesmo tendo amputado o dedo em 1957, após sofrer uma lesão. Tinha “apenas” 1.81 m de altura, uma estatura baixa para um arqueiro, o que nunca o impediu de ser excepcional. 

Em questão de títulos mais importantes, conquistou três Campeonatos Cariocas, um bicampeonato do Torneio Rio-São Paulo e a Copa Rio 1952.

 

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. Lateral-Direito: Carlos Alberto Torres

Há 43 anos, o Flu disputou o Torneio de Paris. Na semi, venceu o @PSG_inside. Na final, uma seleção com os melhores jogadores da Europa. Com gols de PC Caju, Doval e CA Torres, a Máquina derrotou a Seleção da Europa por 3 a 1 e voltou ao Brasil com bagagem extra! #RecordarÉViver pic.twitter.com/otRzt3Pg7i

— Fluminense F.C. (@FluminenseFC) June 24, 2019

Outro gigante do futebol brasileiro, na lateral-direita da seleção ideal do Fluminense, o dono do setor é Carlos Alberto Torres, o capitão do tri mundial brasileiro em 1970. Um dos mais revolucionários da posição, possuia a habilidade de ser ofensivo em um período que os laterais era mais valorizados pelo lado defensivo. 

Começou a carreira no Fluminense em 1963, permanecendo na equipe até 1964, quando se transferiu para o Santos de Pelé. Após uma carreira fantástica, retornaria ao Tricolor das Laranjeiras já consagrado, no ano de 1974, com permanência até 1977, quando fez parte da “Máquina Tricolor”. Já atuando também como um zagueiro pela idade mais avançada, nós escalamos o “Capita” na lateral, onde foi um revolucionário.

Sob as cores verde, branco e bordô, o jogador faturou três títulos cariocas, sendo dois deles conquistados em sua segunda passagem pelo clube. No total atuou em 151 jogos, com 13 gols anotados.

 

. Zagueiro Central: Edinho 

Formado na base do Fluminense, Edinho foi promovido aos profissionais do clube em 1973, e por lá, permaneceu até 1982 em uma primeira passagem. O jogador ainda retornou à equipe em 1988, quando atuou por apenas uma temporada. 

Zagueiro da “Máquina Tricolor”, foi um exímio batedor de faltas, tanto que marcou um gol na final do Campeonato Carioca de 1980 contra o Vasco da Gama. No total, ele anotou 45 tentos com a camisa do Fluminense, em meio à 283 partidas. Em relação à títulos, o jogador ainda conquistou três títulos cariocas, nos anos de 1975, 1976 e 1980.

 

Camiseta Máquina Mortífera - Fluminense 1975.

 

. Quarto Zagueiro: Ricardo Gomes 

O outro zagueiro da seleção ideal do Fluminense FC é Ricardo Gomes, revelado pelo clube em 1982. Jogador alto, com seu 1,88 m, tinha em sua força física uma de suas principais características para atuar no centro da zaga, sendo também considerado polivalente e veloz. 

Até sua despedida da equipe em 1988, o jogador conquistou três títulos cariocas com a camisa tricolor, além do Campeonato Brasileiro de 1984. Ele disputou 201 partidas pelo time das Laranjeiras e anotou 11 gols.

 

. Lateral-Esquerdo: Branco

Branco é o lateral-esquerdo da seleção ideal do Fluminense

O dono da lateral-esquerda da seleção ideal do Fluminense é Branco, jogador completo em sua função, eficiente tanto na marcação, quanto no ataque. Seu potente chute também era uma de suas características mais marcantes, seja com a bola rolando ou em cobranças de falta. 

Chegou ao Fluminense 1982, ainda jovem, com apenas 18, permanecendo na equipe até 1986 em sua primeira passagem. Com seu nome fortemente ligado ao Tricolor, o jogador retornou em 1994 em meio a Copa do Mundo e em 1998, para se aposentar. 

Seus principais títulos foram conquistados apenas em sua primeira passagem, como um tricampeonato carioca e o título brasileiro de 1984. Ao todo, o lateral disputou 152 partidas pelo clube e marcou 12 gols.

 

. Meio campista: Didi 

Encabeçando o meio-campo da seleção ideal do Fluminense, Didi não poderia ser esquecido, ainda mais por sempre ter esbanjado muita elegância no setor, sendo chamado de Senhor Futebol. Conhecido também por ser muito presente no ataque, ele revolucionou o futebol com a famosa “Folha Seca”, que utilizando os três dedos, fazia um efeito inesperado na bola.

Com passagens por times menores no Rio de Janeiro, chegou ao Fluminense em 1949, permanecendo até 1956. Nesse meio tempo, conquistou o Campeonato Carioca de 1951 e a Copa Rio de 1952. Sob as cores tricolores, o jogador atuou em 298 partidas e anotou 91 gols.

 

. Meio campista: Gérson

Gerson é um dos maiores meias da história do Fluminense

Por falar em elegância no meio-campo, Gerson tinha essa qualidade de sobra, ainda mais por possuir muita categoria em seu passe com a perna esquerda. Não à toa recebeu o famoso apelido de “Canhotinha de Ouro”. 

Depois de ter construído sua carreira em clubes como Flamengo, Botafogo e São Paulo, o jogador realizou o sonho de chegar ao seu time do coração no alto de sua experiência, aos 30 anos de idade. Permaneceu por dois anos nas Laranjeiras e faturou o Campeonato Carioca de 1973. 

Pela equipe, disputou 54 partidas e anotou quatro gols.

 

. Meio campista: Rivellino

Um dos maiores meias da história do futebol brasileiro não poderia ficar fora da seleção ideal do Fluminense. Campeão da Copa do Mundo de 1970 com o Brasil, Rivellino tinha o futebol plástico como sua principal característica, sendo dono de um domínio de bola incrível, com grande capacidade de dribles e lançamentos precisos. 

Após passagem tumultuada pelo Corinthians, chegou ao Fluminense em 1975, permanecendo até 1978. Nesse meio tempo, se tornou um dos protagonistas da “Máquina Tricolor” e faturou os títulos cariocas de 1975 e 1976, sendo eleito o segundo melhor futebolista sul-americano de 1977. 

Pelo time das Laranjeiras, disputou 158 partidas e marcou 53 gols.

 

. Meio campista: Dário Conca 

Habilidoso, veloz e extremamente técnico, Dário Conca tinha a capacidade de driblar seus adversários, dar arrancadas incríveis e distribuir passes precisos. Foi assim que ele conquistou a torcida do Fluminense, e também foi um dos protagonistas no título brasileiro de 2010, quando recebeu a Bola de Ouro da competição. 

Pelo Tricolor, colecionou duas passagens, com a primeira sendo entre 2008 e 2011, e a segunda sendo entre 2014 e 2015. Somando ambas, atuou em 237 partidas pela equipe e anotou 39 gols.

 

. Atacante: Telê Santana

Conhecido por ser um dos maiores treinadores de todos os tempos, Telê Santana já mostrava sabedoria tática desde os tempos de jogador. Como ponta-direita, se deslocava para ajudar na marcação do meio-campo, em um período em que os pontas eram mais livres para atacar. Magro e ao mesmo tempo decisivo, ficou conhecido como “Fio da Esperança”, por possuir essas duas características. 

Foi revelado pelo Fluminense em 1951 e permaneceu na equipe durante nove anos, dois Torneios Rio-São Paulo, dois Campeonatos Carioca e a Copa Rio de 1952. Foram 557 jogos disputados com a camisa tricolor e 165 gols marcados.

 

. Centroavante: Fred

Fred é um dos ídolos mais recentes do Flumiense

O centroavante da seleção ideal do Fluminense não poderia ser outro além do Fred. Com um faro de gol apurado e grande presença de área, sempre teve capacidade de balançar as redes de tudo quanto era jeito, seja de bico ou com sua potente cabeçada. 

Após brilhante passagem pelo Lyon da França, chegou ao Fluminense em 2009 para conquistar importantes títulos pela equipe, como os Campeonatos Brasileiros de 2010 e 2012, sendo artilheiro deste último, além do Carioca de 2012. Com a idolatria no clube, retornou em 2020, e de quebra faturou o título estadual de 2022, fechando com chave de ouro a sua aposentadoria. 

Sob as cores tricolores, disputou 382 partidas e anotou 199 gols, sendo o segundo maior artilheiro da história do clube carioca.

 

. Técnico: Zezé Moreira 

Treinador que mais comandou o Fluminense na história, com 467 partidas, Zezé Moreira conquistou dois títulos cariocas, a Copa Rio de 1952 e o Torneio Rio-São Paulo de 1960. Ambos em meio a três passagens pela equipe carioca, entre os anos de 1951 e 1973. 

Irmão de Aymoré Morera, técnico campeão mundial em 1962 com a seleção brasileira, mostrou que o dom de comandar grandes equipes com excelência era coisa de família. Além disso, foi ele que treinou o escrete canarinho na Copa do Mundo de 1954.

 

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Leonardo Silva
Leonardo Silva
Jornalista, apaixonado por esportes e sobretudo, pela história do futebol.

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1 Comment

  1. Ivon Soares disse:
    8 de março de 2023 às 20:13

    Creio que eu discordo um pouco, mas só um pouco, da seleção tricolor. Edinho e Ricardo Gomes eram da mesma posição: Quarto zagueiro. Por isso, ficaria com Edinho e na posição de beque central, com Pinheiro. Branco foi muito grande na nossa lateral esquerda, mas acho que Marco Antônio foi mais lateral que ele… No meio discordo do Gerson, que jogou pouquíssimo tempo e já em final de carreira. Ficaria com Denílson (o “Rei Zulu”), Didi (o mestre), Paulo Cezar Cajú e Rivellino. Na frente ficaria com Fred, é claro, mas na ponta eu preferiria Gil (O Búfalo Gil)… É só uma opinião.

    Responder

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Em partida válida pela semifinal do Campeonato Paulista, e após empate na primeira partida por 0 a 0, o confronto de volta ficou marcado não só pela vitória e classificação tricolor, mas também por um frango homérico de Zetti, em cobrança de falta do jovem Neto.

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