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Quais os maiores times da Copa São Paulo de Futebol Jr?

24 de dezembro de 2021
Times históricos da Copa São Paulo.

Índice

  • 1 Equipes históricas fazem parte da competição
  • 2 . 1972 – SC Internacional
  • 3 . 1976 – CA Atlético Mineiro
  • 4 . 1982 – AA Ponte Preta
  • 5 . 1986 e 1989 – Fluminense FC
    • 5.1 Forte Bragantino dos anos 1990 serviu como filial daquele time
  • 6 . 1990 – CR Flamengo
  • 7 . 1991 – Portuguesa de Desportos
  • 8 . 1992 – Vasco da Gama
  • 9 . 1993 – São Paulo FC
  • 10 . 1994 – Guarani FC
  • 11 . 1999 – SC Corinthians Paulista
  • 12 . 2000 – São Paulo FC

Equipes históricas fazem parte da competição

Ao longo de suas edições, que iniciou no ano de 1969, a Copa São Paulo de Futebol Júnior não viveu apenas de revelar promessas para o futebol brasileiro, mas contou também com alguns times históricos que marcariam para sempre a competição. Além de contar com algum grande craque naquela tradicional linha de 11, destaque também para a forma de atuar, realizando campanhas incríveis que fariam – ou não – este time chegar ao título.

Seja o São Paulo FC de Rogério Ceni, o Flamengo de Djalminha, ou até mesmo a Portuguesa de Desportos, do saudoso Dener, não a toa esta é considerada a mais importante competição de futebol amador do mundo! Confira nossa lista com grandes times que marcaram para sempre a história da Copinha.

. 1972 – SC Internacional

Falcão fez parte do Internacional de 1972, um dos times mais emblemáticos da Copa São Paulo.

É um pecado que o SC Internacional de 1972 não tenha conquistado o título da Copa São Paulo de Futebol Jr daquele ano. O time colorado fez uma campanha impecável, com vitórias contra times como Cruzeiro e Fluminense – ainda na primeira fase. Já na segunda fase, mais precisamente nas quartas de final, o Inter fez um jogo inesquecível quando bateu o seu maior rival, o Grêmio, pelo acachapante placar de 4 a 1. Na semifinal, o Colorado venceu o Guarani/SP pelo placar de 2 a 0.

Sendo assim, chegava com uma campanha de 100% de aproveitamento para a final. Porém, na decisão,  contra o então tradicional da cidade de São Paulo, o Nacional. Com derrota por 2 a 1,  o time gaúcho ficou com a 2ª colocação.

Mas o detalhe mais importante é que aquele time Colorado contava com ninguém menos do que Paulo Roberto Falcão, ídolo máximo da história colorada. Sem contar com o ponta direita Pedrinho Gaúcho e o atacante Jair, que mais tarde se destacaram em suas respectivas carreiras.

. Time base: Cláudio, Norival, Cedenir, Escurinho, João Pedro; Clóvis, Falcão, Pedrinho; Jair, Marco Antônio e Soares

. Treinador: Marcos Eugênio

. Colocação: Vice-campeão

. Destaque: Paulo Roberto Falcão

. 1976 – CA Atlético Mineiro

Atlético Mineiro bicampeão da Copinha em 1976.

O fato de um time ser campeão da Copinha já é suficiente para torná-lo histórico, ainda mais em um período tão fértil nos gramados brasileiros. Imagine então ser bicampeão. Esse era o CA Atlético Mineiro campeão de 1976, e que também já havia conquistado a Copa São Paulo do ano anterior.

Apenas o goleiro Sérgio, o lateral Hilton Brunis e o meia Marinho conseguiram estar presentes nas duas conquistas. O atacante Célio foi a cereja do bolo do time de 1976, até mesmo por ser considerado muito habilidoso e ter no time de cima Reinaldo, então um dos maiores jogadores em atividade no futebol brasileiro. Porém, ele acabou não acontecendo no profissional.

Em 1976, a Copinha foi realizada em apenas jogos eliminatórios, e pelo fato de ser o atual campeão, o Galo se qualificou diretamente para as quartas de final. Daquela fase em diante, o clube atropelou o rival EC Cruzeiro – em goleada histórica por 4 a 1, na semifinal. Já na final encontrou o Corinthians, por 1 a 0, com gol de Célio.

. Time base: Sérgio; Alves, João Eudes, Marcos Vinicius e Hilton Brunis; Geraldo, Batata e Cleber; Marinho, Célio e Cacá (Marco)

. Treinador: Dawson

. Colocação: Bi-campeão 1975 e 1976

. Destaque: o coletivo

. 1982 – AA Ponte Preta

A Ponte Preta de 1982 é mais um dos times históricos da Copa São Paulo e que faturou o bicampeonato consecutivo. A Macaca já havia vencido a competição em 1981, batendo o São Paulo na final, por 1 a 0, com gol de Celso. Para 1982, alguns jogadores continuavam na equipe como, por exemplo, o lateral-direito Everaldo, o meio-campista Silvio e o atacante Chicão. Para completar, na conquista de 1982, esses jogadores contaram com a presença de Sérgio Guedes, histórico goleiro do clube.

Mas no bicampeonato a Ponte Preta não teve vida fácil. Eliminou o Matsubara, do Paraná, pelas quartas de final apenas nas penalidades. Já nas semis, encontrou o Alético Mineiro, e venceram por 2 a 1. Na decisão pelo título, Chicão guardou dois gols contra o Santos FC, na vitória por 2 a 1, para sagrar-se bicampeão da Copinha.

. Time base: Sérgio; Everaldo, Heraldo, Carlinhos e Valdir; Silvio, Celso e Paulo César (Marcelo); Roberto, Chicão e Mauro (Mário César).

. Treinador: Milton dos Santos

. Colocação: Bi-campeão 1981 e 1982

. Destaque: o coletivo

. 1986 e 1989 – Fluminense FC

Segue o jejum… 31 anos sem Copinha.

Fluminense Campeão de 1989.

Jefferson, China, Tito, Marcelo Barreto e Cesar Diniz. Carlos André, Marcelo Gomes e Robert. Gama (Nilson), Sílvio e Franklin. Técnico: Sebastião Rocha pic.twitter.com/60W0hyWdq2

— Marcelo Jorand 🇮🇹 (@marcelo_jorand) January 12, 2020

Outro time que se destacou por conquistar títulos e ter uma certa “Era” na Copinha foi a base do Fluminense FC, que faturou o caneco nos anos de 1986 e 1989. No ano de 1986, o Tricolor das Laranjeiras foi campeão ao passar de maneira sofrida na fase de grupos, para logo depois eliminar Santo André, Bangu e América de Rio Preto/SP. Na grande final, o Fluzão bateu o time da Ponte Preta pelo placar de 2 a 0 para poder erguer a taça.

Naquele ano, como não poderia ser diferente, o Fluminense contou com importantes jogadores que logo depois teriam sucesso na carreira. Os principais nomes daquela conquista foram o goleiro Ricardo Pinto (que defenderia o time principal do tricolor até 1992) e também o zagueiro Alexandre Torres (filho de Carlos Alberto Torres), e que defenderia a equipe até 1990.

Três anos depois, o Fluminense voltaria a conquistar a Copinha ao passar mais uma vez da fase de grupos de maneira apertada. Logo depois, a equipe eliminou América de Rio Preto e o Internacional/RS para se sagrar campeã em cima da Juventus/SP na grande final. Vitória pelo placar de 1 a 0.

Forte Bragantino dos anos 1990 serviu como filial daquele time

Na edição DE 1989 da Copinha, o Tricolor das Laranjeiras contou com uma geração promissora, que, porém, acabaria desperdiçada. Naquele período, o Fluminense não soube aproveitar seus jogadores e cederia alguns para um emergente CA Bragantino, que no inicio dos anos 1990 se tornaria uma das principais equipes do futebol brasileiro. Inclusive seria conhecido também como uma “filial do time carioca”.

Para se ter uma ideia, dos jogadores que atuaram com a camisa tricolor na final da Copinha de 1989, o lateral Carlos André, o meia Robert e os atacantes Silvio, Ronaldo Alfredo e Franklin, foram contratados pelo Massa Bruta pouco tempo depois. Talvez, se olharem para o passado, hoje os dirigentes tricolores tenham se arrependido.

. Time base: Jefferson; China, Tito, Marcelo Barreto e Cesar Diniz; Carlos André, Marcelo Gomes e Robert; Gama (Nilton), Sílvio e Franklin.

. Treinador: Sebastião Rocha

. Colocação: Campeão 1987 e 1989

. Destaque: Silvio e Franklin

. 1990 – CR Flamengo

Flamengo campeão da Copinha de 1990.

Em 1990, o Flamengo lançou para a Copa São Paulo de Futebol Júnior um dos times mais lembrados da da competição e – para muitos – o maior na história da Copinha. Faziam parte daquela base flamenguista jogadores como Djalminha, Junior Baiano, Piá, Luís Antônio, Paulo Nunes, Marcelinho Carioca e Nélio, que mais tarde viriam a fazer sucesso em suas carreiras. E ainda que tenham tido – em sua maioria – pouco destaque no time profissional, foram importantes no elenco que seria campeão Brasileiro de 1992.

Por ironia do destino, esse forte time ainda correu riscos de ser eliminado ainda na primeira fase. Após se classificar em segundo lugar na fase de grupos, o CR Flamengo teve que jogar a repescagem, quando bateram o Tuna Luso, por 3 a 1. Na terceira fase, o roteiro se manteve dramático. Classificação nos pênaltis contra a forte Portuguesa, de Dener, que um ano depois se consagrariam com o título da Copinha.

Na quarta fase, em um Grupo com outras três equipes, o time Rubro-Negro fez a sua partida mais lembrada da competição e quando brilhou a estrela do craque Dijalminha. Vitória por 7 a 1 sobre o Corinthians, com 5 gols da jovem estrela, então com 18 anos. Classificados para a semifinal, anotaram mais 3 no SC Internacional e vaga garantida para a final. Na decisão contra a Juventus da Mooca, vitória magra por 1 a 0, com gol do zagueirão Junior Baiano, outra revelação do clube carioca.

. Time base: Adriano, Mário Carlos, Tita, Júnior Baiano e Piá; Edmilson, Fábio Augusto, Fabinho e Djalminha; Luiz Antônio e Nélio

. Treinador: Ernesto Paulo

. Colocação: Campeão 1990

. Destaque: Djalminha e Júnior Baiano

. 1991 – Portuguesa de Desportos

A Portuguesa de Dener em 1991, um dos times mais inesquecíveis da Copa São Paulo.

Se na temporada de 1990 a Portuguesa de Desportos caiu para o forte time do CR Flamengo, o ano de 1991 não teria jeito, e o título ficaria para uma geração fantástica da Lusa, comandados por um endiabrado Dener. Ninguém conseguia parar o rápido time, sempre em busca do gol e, com uma artilheiro que não perdoaria.

Sinval era o camisa 9 daquele time. Teve uma carreira de respeito, marcando gols e passando por importantes times do futebol brasileiro como o Botafogo/RJ, o Coritiba e a própria Portuguesa, mas o que marcou sua carreira foi aquela Copa São Paulo de 1991. Dos 32 gols daquela conquista, Sinval marcou 12 gols e foi o artilheiro da competição.

Na campanha rumo ao título, a Lusa passou por duas fases de grupos, vencendo o total de sete partidas, com sete vitórias e 25 gols anotados. Dali já cairia para a semifinal, quando venceriam o Goiás, por 3 a 1. Deixariam o melhor para a final, quando encontrariam o Grêmio, do goleiro Danrlei, e amassariam com históricos 4 a 0.

Dener seria eleito o melhor jogador daquela edição da competição, dando início a uma das eras mais iluminadas da história da Lusa.

. Time base: Paulo Luís; Josias, Souza, Baiano e Romam; Maninho, Dener e Cícero; Tico, Sinval e Pereira.

. Treinador: Écio Pasca

. Colocação: Campeão

. Destaque: Dener e Sinval

. 1992 – Vasco da Gama

#CuriosidadesVasco Aproveitando a deixa da copinha, o último título do Vasco da Copa SP foi em 1992 em cima do São Paulo, mesmo adversário da final de 2019. Na época, o jogo terminou em 1×1 com gol de Valdir Bigode, nos pênaltis deu Vasco por 5 a 3. pic.twitter.com/NjsSGR9wdE

— Marcos Jr MIL GRAU (@marcosjrmilgrau) January 23, 2019

O time de base mais lembrado pelos torcedores do Vasco da Gama, a equipe que venceu a Copinha de 1992 é uma das preferidas do clube que, inclusive no profissional, era uma das grandes potências do futebol brasileiro. Além de incorporarem o time campeão, alguns dos jogadores chegaram a atuar no time de cima cruzmaltino ou em outras agremiações. Entre eles, o goleiro Caetano, o lateral Pimentel, o meia Leandro Ávila e os atacantes Valdir Bigode e Hernande.

Na campanha rumo ao título, o Vasco se classificou na segunda posição de seu grupo, atrás do forte São Paulo FC que, inclusive, se encontrariam na final da competição. Ainda eliminaram a Ponte Preta e o Santa Tereza, time de Santa Catarina, até garantir uma vaga na decisão.

Na final, o clima era todo de favoritismo para o Tricolor Paulista, mas o Vasco conseguiu o empate em 1 a 1 com a equipe tricolor e garantiu o título nas penalidades.

. Time base:  Caetano; Pimentel, Alex, Tinho e Josenilson; Vianna, Leandro, Vítor e Denilson; Valdir e Hernande.

. Treinador: Gaúcho

. Colocação: Campeão

. Destaque: Valdir

. 1993 – São Paulo FC

O forte time do São Paulo, campeão da Copinha em 1993 em final épica contra o Corinthians.
A equipe tinha nomes que se destacaram depois, como: Rogério Ceni, Pavão, Sergio Baresi, André Luiz, Cate, Jameli e outros. pic.twitter.com/AWzdJSwuVF

— Arquibancada Tricolor (@arqtricolor) January 13, 2019

Se na Copa São Paulo de 1992 o São Paulo bateu na trave, após ser derrotados na final para o Vasco. Em 1993, com a equipe mais fortalecida e experiente, sofreram, mas conseguiram levantar pela primeira vez o título da Copinha. E seria um conquista especial, já que em uma histórica final, bateriam o SC Corinthians por 4 a 3, em uma final épica.

Com Pavão, Baresi, Nelson, Mona, Pereira, Catê e Toninho, como remanescentes da final de 1992, agora o time tinha o acréscimo do goleiro Rogério Ceni, e do meia atacante Jamelli, que seria o herói da conquista, anotando 3 gols na final. Ainda teriam Caio Ribeiro como um reserva de luxo na ocasião. Ainda que o time fosse muito bom e histórico, o São Paulo sofreu para chegar até a final, passando na bacia das almas na fase de grupos e nas fases seguintes. A exemplo disso, o tricolor suou para eliminar o Vitória/BA, na semifinal, pelo placar apertado de 1 a 0.

Sobre a final contra o Corinthians, temos um artigo exclusivo daquela que – para muitos – é a maior final da Copinha de todos os tempos, em um duelo marcado por gols, expulsões e muita confusão.

Pouco depois, esse time campeão da Copinha se notabilizaria por servir de base para o famoso “Expressinho Tricolor”, comandado pelo – também jovem técnico – Muricy Ramalho, que faturariam a Copa Conmebol de 1994 (o embrião da Copa Sul-Americana).

. Time base: Rogério Ceni; Pavão, Sérgio Baresi, Nélson e André; Mona, Pereira e Robertinho; Catê, Jamelli e Toninho.

. Treinador: Márcio Araújo

. Colocação: Campeão

. Destaque: o coletivo

. 1994 – Guarani FC

A temporada de 1994 foi mágica para o Guarani FC que chegaria até a semifinal do Campeonato Brasileiro daquele ano. Mas os bons ventos se iniciaram com a base bugrina que conseguiu um feito que parecia quase impossível: se sagrar campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior de 1994.

Tudo porque, após fazer uma boa campanha nas fases de grupos, passaria pelas quartas e semifinal na bacia das almas, em disputas de pênaltis, contra Juventude e Londrina, respectivamente. A maior pedreira viria na final, quando encontrariam o atual campeão São Paulo FC, com praticamente a mesma base e ainda mais fortalecidos, inclusive com Muricy Ramalho agora no banco de reservas.

E ainda que o grande destaque daquela competição tenha sido o time do São Paulo, então invictos e somente com vitórias na competição, do outro teria um time, e mais especificamente dois jogadores (o goleiro Pitarelli e o atacante Luizão) que dariam o suporte para o time nos momentos decisivos. Naquela competição Pitarelli se mostrou um grande pegador de pênaltis, inclusive agarrando três na decisão.

. Time base: Pitarelli; Alberto, Carlinhos, Helton e Marquinhos; Da Silva, André Luís e André Goiano e Andreir; Mauricinho e Luizão.

. Treinador: Pupo Gimenez

. Colocação: Campeão

. Destaque: Pitarelli e Luizão

. 1999 – SC Corinthians Paulista

Edu, Andrezinho e Fernando Baiano em ação pelo @Corinthians na 30ª edição da Copinha em 1999.

📸Acervo/Gazeta Press

🔙#TBT #TBTimão #VaiCorinthians #Copinha #CorinthiansNessaData pic.twitter.com/0C3nDjSvM0

— CorinthiansNessaData (@corinthiansotd) January 3, 2020

Em 1999, a Copa São Paulo de Futebol Junior revelou mais um dos times icônicos na história da competição. Dali, SC Corinthians fez naquele ano uma campanha impecável, com 100% de aproveitamento, com a presença de uma constelação de craques.

Entre os jovens que estavam naquela conquista, destaque para lateral-direito Índio (campeão brasileiro de 1999 e Mundial em 2000), além de outras jovens promessas como o meia Edu e os atacantes Gil, Ewerton e Fernando Baiano. Todos com boas passagem pelo Timão no time profissional..

Durante o torneio, o Corinthians passou sem dificuldades em um grupo que contava com Santo André, Unibol de Pernambuco e o Fluminense. Logo depois tiveram pela frente o Independente/SP, Mirassol e América Mineiro, para chegar à grande decisão contra o CR Vasco da Gama. Nesse jogo derradeiro, quem brilhou foi Edu, que marcou o único gol da partida e no apagar das luzes, para garantir a quarta Copinha para o Timão.

. Time base: Renato; Índio, Marcelo, Ânderson e Cléber; Rodrigo Pontes, Andrezinho, Gil e Edu; Ewerton e Fernando Baiano.

. Treinador: Roberto Brida

. Colocação: Campeão

. Destaque: Edu, Ewerton, Gil e Fernando Baiano

. 2000 – São Paulo FC

MEMÓRIAS DA COPINHA #2: FINAL DE 2000

A lista de craques nesta edição da Copinha, contava com Kaká, Jean, Fábio Simplício e Júlio Baptista.

Na final, o São Paulo venceu o Juventus-SP por 2 a 1, gols de Júlio Baptista e Márcio Luís e conquistava a sua 2ª Copinha na história. pic.twitter.com/wlLRkHWIyQ

— Diário SPFC (@diario_spfc) January 6, 2020

Sete anos depois de conquistar o  primeiro título na Copinha, o Tricolor Paulista voltou a colocar em campo mais um dos times históricos da Copa São Paulo de Futebol Jr. O ano era 2000, a equipe tricolor contava com grande time que, dali, sairiam destaques para o futebol brasileiro e mundial. Entre os destaques daquele time estavam o goleiro Márcio, Harison, Oliveira e Renatinho, que acabaram não vingando como profissionais.

Porém, daquela geração saíram outros que foram bem no profissional do São Paulo e, mais tarde, brilhariam inclusive por equipes européias. Casos de Fábio Simplício e Júlio Baptista. Quem estava na reserva deste time era Cacá – que mais para a frente seria chamado de Kaká.

Rumo ao título, a equipe fez uma das melhores campanhas da competição, a exemplo de Portuguesa de 1991 e Corinthians de 1999, vencendo os seus sete jogos. Pelo meio do caminho, o tricolor deixou equipes como Atlético Mineiro, Paulista de Jundiaí e o Guarani, até chegar a final diante da Juventus, da Mooca. Na decisão, vitória são paulina por 2 a 1 e o bicampeonato.

. Time base: Márcio; Andrey, Jean, Xandão e Hílton; Daniel Rossi, Fábio Simplício, Harison e Pepe; Júlio Baptista e Oliveira.

. Treinador: Pita

. Colocação: Campeão

. Destaque: o coletivo

Leonardo Silva
Leonardo Silva
Jornalista, apaixonado por esportes e sobretudo, pela história do futebol.

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