Franz Beckenbauer

Defesa, Meio campista
856 Jogos Oficiais
19 Títulos Oficiais
111 Gols Marcados
Franz Beckenbauer Alemanha - Munique
Nascimento 11 de setembro de 1945
Falecimento -
Apelidos Kaiser, FB4
Carreira Início: (1964) Bayern Munich
Término: (1983) New York Cosmos
Características Altura: 1,81 m
Destro
Posição / Outras posições Meio-campista / Volante / Zagueiro
UEFA Champions League

1973–74, 1974–75, 1975–76

Mundial de Clubes

1976

Melhor do Mundo/Bola de ouro

1972, 1976

Copa do Mundo

1974

Perfil / Estilo do jogador

Franz Beckenbauer era dono de uma habilidade estupenda. Seu histórico ao atuar em posições mais avançadas fizeram que, quando começou a atuar na posição de líbero, ela fosse aperfeiçoada por ele. Tinha também categoria e inteligência para organizar o meio-campo, algo marcante em sua carreira. Era um jogador completo, com grande poder de marcação, limpo ao realizar desarmes, habilidoso conduzindo a bola, possuíacom passes precisos e finalização potente. É considerado um dos maiores jogadores de toda a história do futebol.

Categoria de base

Data Clube    
1959-1964 Bayern Munich    

Clubes em que atuou

Data Clube Jogos Gols
1964-1977 Bayern Munich 584 74
1977-1980, 1983 New York Cosmos 132 23
1980-1982 Hamburgo 37 0

Histórico pela Seleção

Ano Seleção Jogos Gols
1965-1977 Alemanha 103 14

Conquistas por Clubes

Clube Título Temporada
Bayern Munich Copa da Alemanha 1965–66, 1966–67, 1968–69, 1970–71
Bayern Munich Recopa Europeia 1966–67
Bayern Munich Campeonato Alemão 1968–1969, 1971–1972, 1972–1973, 1973–1974
Bayern Munich Champions League 1968–1969, 1971–1972, 1972–1973, 1973–1974
Bayern Munich Copa Intercontinental 1976
New York Cosmos Campeonato Estadunidense (NASL) 1976–77, 1977–78, 1979–80
Hamburgo Campeonato Alemão 1981-82

Conquistas pela Seleção

Título Ano
Eurocopa 1972
Copa do Mundo 1974

Conquistas Individuais

Prêmio Ano Representando
Futebolista Alemão do Ano 1966, 1968, 1974, 1976 Bayern Munich
Melhor jogador jovem da Copa do Mundo 1966 Seleção Alemã
Bola de Bronze da Copa do Mundo 1966 Seleção Alemã
Ballon d'Or 1972, 1976 Bayern Munich
Bola de Prata da Copa do Mundo 1974 Seleção Alemã
Seleção de Futebol do Século XX 1981 Seleção Alemã / Bayern Munich
Equipa das estrelas da Copa do Mundo 1966, 1970, 1974 Seleção Alemã
Equipe das Estrelas da Eurocopa 1972, 1976 Seleção Alemã
Seleção de Todos os Tempos da Copa do Mundo FIFA 1994 Seleção Alemã
Fifa 100 2004 Seleção Alemã / Bayern Munich
Dream Team da história do Bola de Ouro - melhor zagueiro 2020 Seleção Alemã / Bayern Munich

Desempenho

0.12
Média
Gols por jogo
1
Média
Títulos / Anos de carreira (Profissional)
Força
4
Passe
5
Controle de Bola
5
Velocidade
3
Técnica
5
Finalização
3
Condicionamento Físico
4
Fundamentos Defensivos
5

Biografia

Franz Beckenbauer, o Kaiser: Uma lenda do futebol alemão!

Franz Beckenbauer é um dos maiores jogadores de todos os tempos.

Franz Beckenbauer é um dos homens mais bem sucedidos da história do futebol, sem a menor dúvida. É reconhecido como um dos maiores jogadores da história do esporte, conquistou títulos como treinador, dirigente de clube, e foi fundamental na organização de uma Copa do Mundo.

Por conta disso, e de ter dedicado sua vida em diversas funções, é considerado uma grande lenda do futebol alemão. Obteve muito sucesso em todas elas, e durante sua carreira passou a ser conhecido como Kaiser, Imperador para os alemães.

Recebeu o apelido de Kaiser (imperador na língua alemã) pela imprensa no final da década de 1960, possivelmente após uma partida contra o Schalke 04. Após cometer uma falta sobre um ídolo dos Azuis Reais apelidado de “Rei de Vestfália” e depois desdenhou das vaias da torcida rival com embaixadinhas. Neste jogo, a equipe do Kaiser, o Bayern Munich, se sagrou campeã da Copa da Alemanha na temporada 1968/69.

Kaiser: A maior lenda do futebol alemão

No começo de sua carreira no Bayern Munich, aos 14 anos, Franz Beckenbauer atuava como meia e logo se destacou no clube. Ajudou os bávaros a conseguirem o acesso a primeira divisão do país e se consolidarem como uma das melhores equipes da liga na qual disputa.

Aos poucos recuou um pouco de posição dentro de campo, e atuando como volante disputou duas Copas do Mundo em 1966 e 1970. Nos anos seguintes, passou a atuar como líbero, a frente da defesa, e foi peça fundamental na conquista do mundial de 1974 como principal organizador do time dentro de campo, apesar de ser um jogador da defesa.

Beckenbauer era dono de uma habilidade estupenda e seu histórico em posições mais avançadas fizeram com que a posição de líbero fosse aperfeiçoada por ele. Era um jogador completo, com grande poder de marcação, limpo ao realizar desarmes, habilidoso conduzindo a bola, possuía passes precisos e finalização potente, por isso ele é considerado um dos maiores zagueiros da história.

 

Início de Franz Beckenbauer no Bayern Munich


Franz Beckenbauer em seu início de carreira no Bayern.

Nascido em 11 de setembro de 1945, em Munique, na Alemanha, Franz Anton Albert Beckenbauer era filho de um funcionário dos correios. O Kaiser, torcedor do 1860 Munique desde pequeno, sempre desejou se tornar um jogador profissional. Começou batendo bola em casa, antes de começar a jogar por um pequeno clube da cidade, o 1906 Munique aos 9 anos de idade. 

Tinha o desejo de atuar por sua equipe de coração, mas logo mudou de ideia pós uma partida contra a equipe, ainda adolescente, em que tomou um tapa no rosto de um adversário. Depois da desilusão, se juntou à base do Bayern um clube ainda sem muita grandeza e vivia a sombra de seu rival da cidade, o 1860 Munique.

Ajudou a equipe a retornar à primeira divisão do país logo em sua primeira temporada, onde já era uma das maiores promessas do futebol local. Na equipe, contava com o amigo de infância Sepp Maier (antigo companheiro de Tênis) que foi um dos maiores goleiros da geração, e com outras estrelas que no futuro ajudariam o Kaiser a conquistar a hegemonia de clubes na Alemanha e títulos pela seleção nacional, como Gerd Müller, Uli Hoeness e Paul Breitner.

Estreou na equipe profissional em 1964 e conquistou na temporada 1965/66 seu primeiro troféu, a Copa da Alemanha. A partir daí começou a colecionar diversas títulos nacionais e internacionais com os bávaros.

 

Copa do Mundo 1966: No primeiro mundial um vice-campeonato


Primeira participação em Copa do Mundo de Franz Beckenbauer.

O jovem Beckenbauer despontava como um grande craque já aos 21 anos, idade na qual disputou sua primeira Copa do Mundo, na Inglaterra em 1966. Logo, se destacou, como um meio campista que não só marcava e desarmava, mas por conduzir a bola com facilidade ao ataque.

Marcou 4 gols ao todo no mundial, uma marca alta para um jogador que fazia proteção à defesa da equipe. Foi fundamental para levar sua seleção para a final contra os anfitriões. E na decisão ficou encarregado de marcar o astro inglês Bobby Charlton

Ambos foram discretos na final comparados a seus potenciais em condições normais. A partida terminou com a vitória inglesa em uma das partidas mais polêmicas da história da competição. E em seu primeiro mundial, Beckenbauer conquistou o vice-campeonato junto com seus companheiros.

No ano seguinte, Beckenbauer protagonizou outra campanha de sucesso. Dessa vez, longe dos campos foi garoto-propaganda de uma jaqueta produzida pela marca compatriota Adidas que faz sucesso até hoje. Foi a primeira grande campanha da marca, e recentemente foi relançada em comemoração aos 70 anos do Kaiser.

 

1969: A primeira Bundesliga de Franz Beckenbauer


Franz Beckenbauer em sua primeira Bundesliga.

Consolidado como o principal jogador do Bayern Munich após o mundial de 1966, Franz Beckenbauer conduziu a equipe para encerrar a seca de títulos da primeira divisão alemã, a Bundesliga. A última conquista havia sido três décadas antes, em 1932. Foi o início de uma era muito vitoriosa dos vermelhos, com quatro títulos da liga.

Era o capitão do time, e sua liderança não era exercida apenas por causa da braçadeira. O líbero recebia praticamente todas as bolas para iniciar o ataque dos bávaros. Realizava passes curtos, médios e longos com grande facilidade e ótimo aproveitamento, assim como seus lançamentos que deixavam seus companheiros sempre em condições de marcar.

Todo esse talento chamou a atenção de outros clubes, interessados em seu futebol. O AC Milan era o principal candidato a contar com o Kaiser, mas por conta de uma legislação que durou de 1966 até 1980, a transferência não ocorreu. O objetivo era valorizar os jovens jogadores locais e fortalecer seus planteis nacionais com isso, e por isso Beckenbauer não se juntou aos Rossoneros em uma transação que quase se consolidou.

 

Mundial 1970: No México, é eliminado nas semifinais para a Itália


Na virada da década de 1970, o Bayern começou a consolidar sua hegemonia no futebol alemão, e Beckenbauer era o grande destaque da equipe. Não era diferente na seleção alemã, ainda atuando como volante. Foi sua última competição pelo escrete no meio campo.

Dois anos antes da Copa do Mundo do México, o selecionado alemão viveu um de seus maiores fracassos ao ser desclassificada pela Albânia nas eliminatórias da Eurocopa. Mas isso não enfraqueceu a equipe que chegou como uma das grandes favoritas ao título da Copa.

Sediado na cidade de Leon, a Seleção Alemã conquistou 3 vitórias na primeira fase do mundial, sobre Marrocos, Bulgária e Peru. Nas quartas de final, veio a tão esperada revanche contra os ingleses.

Em momento mítico, Beckenbauer joga com o braço quebrado na semi

Beckenbauer joga com ombro machucado na Copa de 70.

Após saírem perdendo por 2 a 0, a Nationalelf (como é conhecida a seleção em alemão), demonstrou uma surpreendente reação ao empatar a partida no tempo regulamentar, com o Kaiser marcando o primeiro gol. Na prorrogação, Gerd Müller virou o jogo e a Alemanha se vingou de seus maiores rivais, se classificando às semifinais contra a Seleção da Itália.

Essa talvez seja a partida mais emblemática de Beckenbauer e uma de suas maiores atuações. Após uma falta dura cometida por Pierluigi Cera na metade do segundo tempo, Beckenbauer caiu sobre o ombro direito que acabou deslocado. O craque continuou em campo e participou de um dos jogos mais épicos da história das Copas.

A partido terminou 1 a 1 no tempo normal e na melhor prorrogação da história. A Seleção Italiana levou a melhor no final com o placar de 4 a 3. Beckenbauer suportou a dor no ombro durante todo o segundo tempo e na prorrogação, jogando com uma tipoia improvisada, mas não foi o suficiente para superar o time de Giacinto Fachetti, que inspirou o craque a atuar como líbero.

1972: A primeira Bola de Ouro do Kaiser

Primeira Bola de Ouro de Franz Beckenbauer.

Suas atuações magistrais e a condução tanto no Bayern Munich quanto na seleção de seu país, lhe renderam títulos por ambas equipes. O primeiro com o escrete da Alemanha veio na Eurocopa de 1972, com a fase final disputada na Bélgica.

A equipe capitaneada pelo Kaiser eliminou os anfitriões nas semifinais, e na decisão não tomou conhecimento da União Soviética, com o placar de 3 a 0. Beckenbauer foi eleito o melhor da competição e um dos muitos integrantes alemães na seleção do evento.

A temporada foi coroada com o prêmio da Bola de Ouro promovida pela France Football. O craque alemão foi eleito pela primeira vez para o maior prêmio individual da época. As grandes atuações lhe renderam esse prêmio, no qual havia sempre “batendo na trave” nos anos anteriores, estando entre os 10 primeiros nas votações.

 

Copa do Mundo 1974: Franz Beckenbauer é o capitão no título mundial!


Título da Copa do Mundo de 1974, com Franz Beckenbauer de capitão.

Pela primeira vez disputada na Alemanha, a Copa do Mundo de 1974 trouxe os anfitriões como grande favoritos, apesar da sensação que o futebol da Seleção Holandesa causava em toda Europa e a Seleção Brasileira, como sempre entre as mais cotadas para vencer o torneio.

O elenco alemão contava com a base do Bayern, que havia recém conquistado seu primeiro troféu de campeão europeu e atual campeão nacional. Além disso, a seleção havia ganhado a Eurocopa dois anos antes, e vinha de um vice campeonato em 1966 e de um terceiro lugar em 1970, por isso era uma grande postulante ao título, ainda mais jogando em casa.

Na fase de grupos venceu o Chile na partida inaugural do torneio e depois derrotou facilmente a Austrália. Logo depois, na terceira partida, jogando diante de sua cidade vizinha, dividida por um muro, a Alemanha Oriental, uma zebra. Os alemães foram derrotados por 1 a 0 e sairam do caminho dos brasileiros na fase seguinte, um certo alívio apesar da derrota.

Na segunda fase de grupos, 3 vitórias contra Iugoslávia, Suécia e Polônia, o que os credenciaram para disputar a final no Estádio Olímpico de Munique, diante da Holanda de Johan Cruyff e seu futebol revolucionário, sob o comando de Rinus Michels. Os alemães conseguiram neutralizar a Laranja Mecânica, e de virada, conquistaram a Copa do Mundo depois de 20 anos da primeira conquista.

Com gols de Breitner e Müller, a Alemanha conquistou o troféu em casa, e mais ainda na casa de seus principais jogadores, entre eles Franz Beckenbauer, capitão da equipe que levantou o troféu.

 

1974 – 1976: Com o Bayern Munich é tricampeão consecutivo da Europa!


A fase dos alemães era muito boa, talvez uma das melhores de todo o país, tanto da seleção quanto do Bayern Munich, base do selecionado nacional. Nos torneios domésticos, os bávaros conquistaram a Bundesliga de maneira consecutiva nos anos de 1971/72, 1972/73 e 1973/74.

O tricampeonato coroou o grande futebol apresentado pelos vermelhos na década e no cenário nacional, mas faltava espaço no continente. O que não demorou a acontecer, e a equipe comandada pelo Kaiser conquistou, também de maneira consecutiva 3 títulos europeus, acabando com a dinastia do FC Ajax da Holanda, time do gênio Johann Cruyff.

As conquistas que sucederam a equipe holandesa, vieram nos anos de 1973/74, 1974/75 e 1975/76. Assim, o trono de campeões europeus passou para os bávaros, o que só confirmou a dinastia criada pelo time do Kaiser, este como grande líder e um dos protagonistas. Por seu desempenho, o Kaiser recebeu o prêmio Ballon d’Or mais uma vez, sendo eleito o melhor do mundo da temporada 1976.

 

A carreira de Franz Beckenbauer pós Bayern Munich


Ao lado de Pelé, Franz Beckenbauer no NY Cosmos.

Mesmo com as conquistas continentais, a equipe começou a perder um pouco de espaço em seu país. Viu o seu rival regional Borussia Mönchengladbach assumir o protagonismo do futebol alemão, inclusive repetindo o feito do Bayern de Munique com o tricampeonato seguido da Bundesliga. 

Na seleção, os alemães não conseguiram conquistar o bicampeonato da Eurocopa em 1976. Na final, acabaram derrotados pela Tchecoslováquia. Nesta partida temos a mítica e derradeira cobrança de pênalti de Antonin Panenka com sua “cavadinha”, na disputa do desempate. Esses fatores fizeram o Kaiser a procurar novos ares aos 33 anos, e ele resolveu se juntar ao rei Pelé no futebol dos Estados Unidos, no New York Cosmos.

Em terras americanas, acabou por se destacar mais que o Rei e conquistou três troféus NASL, campeonato do qual o Cosmos faziam parte. Foram nos anos de 1976-1977, 1977-1978, e em 1979-1980. Depois disso, resolveu retornar a seu país natal.

O Kaiser retorna ao futebol alemão

Aos 35 anos, Franz Beckenbauer foi negociado com o Hamburgo. A passagem do Kaiser nos Estados Unidos foi descrito pelo próprio como  uma das melhores escolhas de sua carreira. Mas as cifras que envolveram a negociação eram muito altas para a época e não houve como recusar.

Longe da forma física que o consagrou, Beckenbauer foi coadjuvante na conquista da tradicional equipe em mais uma Bundesliga. Algo incomum na carreira do líbero, que não havia participado da Copa do Mundo de 1978 por escolha do técnico da seleção alemã, que já o considerava velho e fora de forma para atuar. 

Volta ao New York Cosmos e a aposentadoria

Após a conquista da liga alemã na temporada 1981-1982, resolveu voltar aos Estados Unidos no mesmo New York Cosmos, onde havia se consagrado ao atuar ao lado de Pelé por um ano. Nesta segunda passagem atuou com astros como Johan Neeskens, holandês da famosa Laranja Mecânica, além de Marinho Chagas, lateral brasileiro.

Depois de voltar aos Estados Unidos, escolha feita por não ter sido convocado para outro mundial, o de 1982, na Espanha, em 1983 resolveu aposentar as chuteiras. Teve uma carreira brilhante dentro do gramado, e em todas as equipes por onde atuou.

 

Como técnico também faz sucesso


Mais uma Copa do Mundo, agora como técnico.

O Kaiser passou pouco tempo longe dos gramados e retornou aos campos em outra função, agora como treinador. Assumiu o comando técnico da Nationaleft em 1984 e chegou à decisão da Copa do Mundo de 1986, novamente disputada no México. Mesmo local onde atuou na de 1970, quando acabaram derrotados pela Itália, nas semifinais. Foram derrotados pela Argentina, em consagração de Don Diego Maradona, que daria o mundial para os argentinos.

Mas não demorou para a Alemanha dar o troco na Argentina e em Maradona. Em 1990, na Itália, a equipe comandada por Beckenbauer conseguiu sua revanche e o técnico faturou a Copa do Mundo novamente, mas em outra função. Feito esse que apenas ele, Mário Zagallo e Didier Deschamps conseguiram até os dias de hoje.

Depois disso teve uma passagem com pouco brilho pelo Olympique de Marseille, embora depois de sua saída do comando, a equipe conquistou o título francês. Depois, de volta a Munique, se tornou dirigente e teve apenas uma passagem no cargo de técnico do Bayern, em 1993-94. Mas após encerrar seu trabalho como técnico ocupou diversos cargos na diretoria dos bávaros, até 2009.

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