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Final Brasileiro 1983: Tudo sobre o confronto entre Flamengo x Santos!

2 de maio de 2023
Flamengo e Santos na final do Brasileiro de 1983

Flamengo e Santos na final do Brasileiro de 1983

Índice

  • 1 Flamengo x Santos: A campanha dos finalistas!
    • 1.1 1ª fase Brasileiro 1983
    • 1.2 2ª fase Brasileiro 1983
    • 1.3 3ª fase Brasileiro 1983
    • 1.4 Quartas de finais e semifinais
  • 2 Porque o Santos foi uma surpresa?
  • 3 A final do Brasileiro 1983: Flamengo x Santos
    • 3.1 Jogo 1 – Santos 2 x 1 Flamengo, no Morumbi
    • 3.2 Jogo 2 – Flamengo 3 x 0 Santos, no Maracanã
  • 4 Curiosidades

Ano da final entre Flamengo x Santos, o Campeonato Brasileiro de 1983 também foi conhecido como Taça de Ouro. Com grandes times e os maiores jogadores do Brasil no período na disputa, viu a final do torneio ser uma das mais lendárias de todos os tempos da competição. A partida final entre Flamengo x Santos teve maior público na história dos Brasileiros.

O CR Flamengo, campeão do torneio, bateu o Santos, considerado uma zebra ao chegar à decisão. O título encerrou uma era vitoriosa do Rubro negro, que dominava o cenário nacional e internacional do futebol nos últimos anos.  

Já o Santos vinha de participações regulares, tanto estaduais como nacionais, desde o fim da era de Pelé. Ainda assim protagonizaram uma grande decisão, cheia de curiosidades e números marcantes. Confira então a história de uma das maiores finais do Brasileiro conosco.

O Brasileiro 1983 teve toda a representatividade que o governo militar propunha nas edições anteriores do torneio nacional, ao intervir na organização. Com 44 clubes, os dois finalistas chegaram a uma decisão que não era a mais esperada. E mesmo assim, eram dois dos maiores vencedores na história do futebol brasileiro. 

 

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Flamengo x Santos: A campanha dos finalistas!

 

1ª fase Brasileiro 1983

Com um regulamento confuso, o Campeonato Brasileiro de 1983 teve sua disputa no primeiro semestre daquele ano – de 23 de janeiro até 29 de maio. Depois de uma primeira fase com 40 clubes, divididos em oito grupos. Após uma repescagem e o ingresso de 4 clubes da Taça de Prata, houve duas novas fases disputadas em grupos, até os quatro melhores chegarem às rodadas eliminatórias finais.. 

Desta forma, naquele ano de 1983, Flamengo e Santos FC, coincidentemente ficaram no Grupo A na primeira fase, com o Peixe terminando a frente do Rubro Negro por apenas um ponto. A campanha do time da Baixada Santista teve seis vitórias, um empate e uma derrota, enquanto o Fla teve cinco vitórias, dois empates e uma derrota. Nos confrontos entre eles, uma vitória para cada lado nesta fase.

 

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2ª fase Brasileiro 1983

Baltazar 🔴⚫

Flamengo x Palmeiras
Campeonato Brasileiro – 1983 pic.twitter.com/LgC7hjFh7j

— Francisco Brito (@ochicoefoda) May 23, 2020

Na nova fase de grupos, a divisão separou os rivais no campeonato. Assim, o Santos terminou em primeiro lugar do Grupo I, com duas vitórias e quatro empates. Já o Flamengo teve ficou em segundo lugar do Grupo M, atrás do Palmeiras, com três vitórias, dois empates e uma derrota.

 

3ª fase Brasileiro 1983

Em nova fase de grupos, o Santos novamente terminou em primeiro lugar, no Grupo Q. Teve três vitórias, dois empates e uma derrota. O Rubro Negro também terminou à frente no Grupo T, com campanha igual do Peixe. Assim, os dois se classificaram para as quartas de final.

 

Quartas de finais e semifinais

Flamengo e Athletico PR fizeram a semifinal do Brasileirão 1983

Depois de passarem por três fases de grupos finalmente vieram os confrontos eliminatórios. O Flamengo pegou nas quartas de final o estadual, Vasco da Gama. O “Clássico dos Milhões” como é conhecido colocou frente a frente craques como Roberto Dinamite do Vasco e Zico do Flamengo, além de muitos outros.  

O Rubro Negro venceu a primeira partida por 2 a 1 e após empatar a segunda em 1 a 1 passou para as semifinais. Já o Santos enfrentou o Goiás, após dois empates, um em 0 a 0 e outro em 2 a 2, passou de fase por ter melhor campanha ao longo do torneio, como previa o regulamento. 

Nas semifinais, o Flamengo passou por um grande apuro. Após vencer o Athlético Paranaense por 3 a 0 na ida, tomou um sufoco na derrota por 2 a 0, mas mesmo assim, passou à final. Já o Santos teve vida mais “tranquila”. O Peixe venceu o Galo de João Leite, Nelinho, Reinaldo e Eder por 2 a 1 na partida de ida, e segurou o empate em 0 a 0 para chegar a grande final.

 

Porque o Santos foi uma surpresa?

O Santos não preencheu os requisitos que a CBF colocou para a disputa da Taça de Ouro e 1983. Era necessário ter uma boa classificação no estadual do ano anterior, e não foi o caso, já que o Peixe ficou em 9º lugar no Paulista de 1982. Mas, a CBF precisava preencher as vagas e assim convidou o Alvinegro para o torneio.

Com um time repleto de bons jogadores, o Santos surpreendeu em todas as fases. Craques como Serginho Chulapa, artilheiro do torneio, Pita, Paulo Isidoro e Gilberto Sorriso fizeram parte do elenco e foram fundamentais na campanha.

 

A final do Brasileiro 1983: Flamengo x Santos

 

Jogo 1 – Santos 2 x 1 Flamengo, no Morumbi

Com Flamengo e Santos na final do Brasileiro de 1983, a primeira partida foi disputada no Morumbi, para um público de 114.481 pessoas. O árbitro foi José de Assis Aragão. 

Santos: Marolla; Toninho Oliveira, Márcio Rossini, Toninho Carlos e Gilberto Sorriso; Lino, Paulo Isidoro e Pita; Camargo (Paulinho Batistote), Serginho e João Paulo. Técnico: Formiga. 

Flamengo: Raul; Leandro, Marinho, Mozer e Júnior; Bigu, Adílio e Zico; Élder, Baltazar e Júlio César (Bebeto). Técnico: Carlos Alberto Torres. 

O Santos levou a melhor na partida de ida. E seu domínio prevaleceu com o placar de 2 a 1. Os gols foram marcados por Pita e Serginho pelo Santos, que abriu dois gols. Mas Baltazar descontou a vantagem para a segunda partida.

 

Jogo 2 – Flamengo 3 x 0 Santos, no Maracanã

O jogo decisivo entre Flamengo X Santos foi no Estádio do Maracanã em 29 de maio de 1983, com 155.523 pessoas. O árbitro foi Arnaldo Cezar Coelho. 

Flamengo: Raul; Leandro, Marinho, Figueiredo e Maestro Júnior; Vitor, Adílio e Zico; Élder, Baltazar (Robertinho) e Júlio César (Ademar). Técnico: Carlos Alberto Torres. 

Santos: Marolla; Toninho Oliveira, Joãozinho, Toninho Carlos e Gilberto Sorriso; Toninho Silva (Serginho Dourado), Paulo Isidoro e Pita; Camargo (Paulinho Batistote), Serginho e João Paulo. Técnico: Formiga. 

Precisando reverter o placar, o Flamengo entrou em campo com tudo. Zico marcou o primeiro Rubro Negro logo no primeiro minuto de jogo. E o Galinho seguiu com tudo, seu uma assistência para Leandro marcar de cabeça aos 39 do primeiro tempo. Adílio fechou a conta e deu o título para o Flamengo.

 

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Curiosidades

O Brasileiro de 1983 teve algumas curiosidades que poucos sabem. A final é tão marcante, não por reunir dois dos maiores clubes do país. Mas por conta de alguns recordes e fatos interessantes que circundaram a decisão. 

– Maior público da história em Campeonato Brasileiro – segundo jogo da final no maracanã com 155.523 pagantes. 

– O placar de 3 a 0 para o Flamengo no segundo jogo foi a maior diferença em finais de Brasileiro. 

– A final marcou a despedida de Zico que logo depois se transferiu à Udinese da Itália 

– Após o terceiro gol do Flamengo, de Adílio, o craque se envolveu em uma pancadaria generalizada com jogadores do Santos. Serginho Chulapa foi um dos protagonistas da confusão.

 

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Luis Felipe Alcaniz
Luis Felipe Alcaniz
Cientista Social e pesquisador, acredita no esporte como expressão popular e que mexe com a paixão dos torcedores - além de criar memórias inesquecíveis!

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Golaço de Sissi! Uma das maiores jogadoras da história do Brasil, Sissi foi decisiva nas quartas de finais da Copa do Mundo 1999.

O Brasil abriu 3 a 0 contra a Nigéria, mas relaxou demais e acabou sofrendo o empate das africanas.

O jogo foi para a decisão no Gol de Ouro (quem marcasse primeiro, se classificava).

Foi quando Sissi brilhou. Aos 15 minutos da prorrogação, Michael Jackson (apelido de Mariléia dos Santos) sofreu falta na entrada da área. Sissi chamou a responsabilidade para si, era uma excelente batedora de faltas. E assim o fez: uma batida indefensável, como pede o manual. Com o placar de 4 a 3, o Brasil classificou-se para as semifinais da competição.

Sissi vibrou, comemorou, chorou e extravasou tudo ali.

Em diversas entrevistas até hoje, ela diz que foi o gol mais especial e talvez o mais importante de sua carreira. O gol da classificação, o gol que levava o Brasil adiante na competição, deixando viva uma esperança de ir à primeira final de Copa do Mundo.

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