Red Bull Bragantino

9 Títulos Oficiais
0.500 Milhões de Torcedores
Red Bull Bragantino Bragança Paulista - SP - Brasil
Fundação 08 de janeiro de 1928
Estádio / Capacidade Nabi Abi Chedid
Apelidos Massa Bruta
Principais rivais Ponte Preta, Atibaia
Apelido da torcida Torcedor Massa Bruta
Mascote Leão, Touro

Títulos conquistados pelo clube

Títulos Nacionais

Competição Títulos Temporada
Campeonato Brasileiro – Série B 2 1989, 2019
Campeonato Brasileiro – Série C 1 2007

Títulos Regionais

Competição Títulos Temporada
Campeonato Paulista – Série A2 1 1965, 1988
Campeonato Paulista – Série B2 1 1979
Campeonato Paulista 1 1990
Torneio Início 1 1991
Campeonato Paulista do Interior 1 2020

História

Red Bull Bragantino: De pequeno clube do interior paulista para projeção com empresa global

Red Bull Bragantino: a mais nova sensação do futebol brasileiro.

Um dos clubes mais tradicionais no interior do Estado de São Paulo, o Clube Atlético Bragantino buscou uma mudança de patamar após se fundir com a multinacional Red Bull, no ano de 2019. Empresa de energéticos e de eventos, é um símbolo quando pensamos em esportes radicais e também em jovens. Há décadas passando por uma situação financeira e de estrutura complicada, após grande salto entre os anos de 1980 e 1990, o clube há tempos não fazia frente nos campeonatos nacionais. Com a chegada da Red Bull, rapidamente o Bragantino se colocou a frente da disputas nos principais torneios do país.

O então CA Bragantino atingiu seu auge no final da década de 1980 e início dos anos 1990. Nesse período conquistou títulos e também seria protagonista do futebol brasileiro por alguns anos. Seria campeão Paulista de 1990 e vice-campeão brasileiro em 1991.

Ao anunciar a parceria com a empresa Red Bull, o clube passou a adotar o escudo e as cores da empresa, apagando um pouco da história e tradição que construiu, mas também imaginando novas glórias para os anos que se avizinham.

Fundação do CA Bragantino

A cidade de Bragança Paulista é conhecida como um dos principais refúgios turísticos do Estado de São Paulo por conta de seu clima agradável e rios que banham a  região. Além disso, é conhecida como a “Capital Nacional da Linguiça”, onde são produzidos diversos sabores deste alimento, tornando-se uma referência nacional. A iguaria, inclusive, é servida dentro do Estádio do clube, o Nabi Abi Chedid.

Na tranquila cidade, até o ano de 1927, havia somente um clube destinado ao futebol amador: o Bragança Futebol Clube. Mas, por conta de divergências internas, o clube se dissolveu e um grupo se uniu para fundar uma nova instituição, o Clube Atlético Bragantino.

A data oficial da fundação é 08 de janeiro de 1928, dia no qual a instalação da primeira diretoria foi feita. Depois de vinte e um anos, o clube se profissionalizou, e passou a disputar as competições oficiais da Federação Paulista de Futebol.

Fundação do Red Bull Brasil, clube que se uniu ao Bragantino

O Red Bull Brasil, foi fundado em 2007, tendo como sede a cidade de Campinas e o centro de treinamento em Jarinu, ambas cidades do interior de São Paulo. Ao lado de outros clubes espalhados pelo mundo, é parte do projeto de expansão da marca de bebidas energéticas dentro do futebol. Mandou suas partidas no Estádio Moisés Lucarelli, da Ponte Preta, mas sem atrair grande público e torcida.

Conquistou divisões inferiores do futebol paulista e continuou a crescer até chegar à primeira divisão estadual e à disputa da Copa do Brasil. Mas, faltava algo para que a equipe se consolidasse, e os olhos da empresa voltou à Bragança Paulista, sendo que lá se iniciou uma parceria e posterior fusão com o clube da cidade.

Contudo, após a fusão com o Red Bull Brasil passou-se a considerar outra data de fundação, ao lado da primeira. Em 01 de janeiro de 2020 foi formalizado o novo nome, de Red Bull Bragantino, adotando todo o legado esportivo do Clube Atlético Bragantino e recebendo as alterações de símbolos, cores e uniforme advindas da empresa austríaca.

Símbolo, escudo e cores: significado

Escudos do Red Bull e Bragantino.

Em seus primeiros anos, o clube recebeu um apelido que o acompanha até os dias atuais, o Massa Bruta. Nos anos 1940, o presidente do clube na época, Cícero Marques, criou um quadro com um leão para ser o mascote da equipe, após vencer um confronto contra o América.

Desde 2020, com a chegada da Red Bull em Bragança Paulista, e a fusão entre as instituições, o touro da empresa de energéticos passou ser mascote do Red Bull Bragantino, mascote esse que ficou apelidado de Toro Loko.

O escudo utilizado nas camisas do clube desde sua fundação sofreu algumas alterações, sendo em suas primeiras formas redondo, com fundo preto e a sigla CAB, de Clube Atlético Bragantino centralizado. Em outras variações, o emblema teve listras verticais em preto e branco, com a sigla do clube, ou com a abreviação CA Bragantino, cruzando o escudo na diagonal, às vezes com uma bola de futebol e outra vez com um leão desenhado.

História e mudanças do uniforme

Os uniformes do clube sofreram poucas variações, sendo o primeiro uniforme sempre predominante em branco com detalhes em preto; e o segundo uniforme com as cores invertidas. Um uniforme foi imortalizado e é sempre lembrado como uma das combinações mais bonitas:  a camisa carijó, que vestiu o clube em 1991, com detalhes em formas geométricas que formaram um mosaico em preto e branco.

O tradicional uniforme foi inspirado em uma camisa do clube holandês Ajax FC , e marcou época aqui no país após a conquista do Paulista de 1990 e do vice Brasileiro de 1991. A partir de 2020, a clube incorporou o vermelho em seu uniforme, agregando à marca e as cores da Red Bull, como em suas outras filiais espalhadas pelo mundo, em Nova Iorque, Salzburg na Áustria e do RB Leipzeg da Alemanha, sem perder o preto e branco tradicionais que ficaram no segundo uniforme do Red Bull Bragantino.

O primeiro uniforme com a camisa branca com detalhes em vermelho na camisa e calções da mesma cor, recebeu um novo escudo com o emblema da empresa austríaca e o nome Bragantino abaixo dos dois touros vermelhos.

1920 – 1970: Primeiras décadas do CA Bragantino!

Time campeão de acesso no Paulista de 1965.

Desde o ano de 1928, até o final da década de 1940, o Massa Bruta disputava torneios amadores e só se profissionalizou no ano de 1949, ao disputar a segunda divisão do Campeonato Paulista, criada dois anos antes pela Federação Paulista de Futebol. Em suas primeiras participações, o Massa Bruta, apesar de boas campanhas, não conquistou o tão sonhado acesso à primeira divisão estadual.

Em 1965, o primeiro título do Bragantino finalmente chegou, já sob a gestão do icônico Nabi Abi Chedid presidindo o clube, desde 1958. O título da segunda divisão paulista levou o Massa Bruta ao acesso, que durou apenas um ano, ao terminar o campeonato de 1966 na última colocação, retornando a divisão inferior.

Com a mudança de formato do Campeonato Paulista e suas divisões inferiores na década de 1970, o Braga enfrentou grandes dificuldades que o levaram ao quase fechamento do clube e seu futebol profissional. Sem o acesso à primeira divisão, muitos clubes, assim como o Bragantino perderam a motivação em participar dos campeonatos. Com isso, em algumas edições, o clube sequer colocou sua equipe em campo, sendo punido com o rebaixamento à terceira divisão paulista, apenas retornando à segunda em 1980.

Década de 1980: Anos de ascensão e início de suas maiores glórias

Depois de sagrar-se campeão da terceira divisão do paulista, o Braga retornou à divisão de acesso em busca de retorna à elite do mais disputado estadual do país. Chegou perto do retorno em 1982, mas com um empate na última rodada do quadrangular final, o time ficou com o vice-campeonato daquele ano e não conseguiu subir.

Nos anos seguintes, sequer chegou às fases decisivas que disputavam à promoção para a primeira divisão. Só voltou a chegar perto em 1986, mas caiu nas semifinais diante do São Bernardo, e só conseguiu o tão sonhado retorno em 1988.

Com um time que já contava com estrelas que marcaram seus nomes na instituição, o Bragantino venceu a divisão de acesso após duas vitórias contra o Catanduvense, com destaques para Gil Baiano, Biro-Biro e Luís Müller. O elenco já formava a base do que é considerado o melhor time do período mais vitorioso do clube.

O primeiro destaque em âmbito nacional veio em 1989, quando o clube conquistou a Divisão Especial do brasileiro, equivalente à série B da atualidade. Dentre os 96 participantes, o Massa Bruta ficou em primeiro lugar de seu grupo, o “J”, com muita folga frente a seus adversários. Nas fases seguintes, manteve a superioridade contra todos os clubes que enfrentou até vencer o São José na grande final com duas vitórias no confronto, para assim chegar à primeira divisão do futebol brasileiro.

Década de 1990: Os anos dourados

Os melhores anos da história do Bragantino ocorrerem no início da década de 1990. Embalados pelos acessos recentes no Paulista e no Brasileiro, o clube comandado pelo técnico que posteriormente se tornou um dos mais vitoriosos do Brasil, Vanderlei Luxemburgo, fez uma boa campanha na estreia na elite nacional e ainda conseguiu o título mais importante de sua história, no estadual de 1990.

Nomes como Gil Baiano, Sílvio, Biro-Biro, Mazinho, João Santos, Ivair e o meio campista Mauro Silva (que viria a ser campeão mundial com o Brasil em 1994), foram destaques da campanha do clube. Na inusitada final do Paulista, contra o Novorizontino, o Massa Bruta levou a melhor e foi coroado campeão após mostrar superioridade contra os rivais.

A maior conquista do clube – Paulista de 1990

O Campeonato Paulista de 1990 foi muito especial para duas equipes do interior do Estado de São Paulo. Tanto o Bragantino quanto o Novorizontino realizaram campanhas acima da média de equipes menores, e desbancaram os grandes e favoritos ao título. Foi a primeira vez que duas equipes do interior decidiram o título do campeonato, e o confronto ficou conhecido como a “Final Caipira”.

Na primeira fase, os 24 clubes foram divididos em dois grupos, e o Braga terminou o seu na terceira colocação, atrás apenas de Corinthians e Palmeiras. Desta forma, conseguiu se classificar diretamente à terceira fase, sem precisar disputar os grupos de repescagem. Na fase decisiva, terminou na primeira colocação de sua chave, o que deu direito do Massa Bruta disputar a grande final, contra o Novorizontino, líder do outro grupo.

Por ter realizado campanha melhor que do rival, o Bragantino tinha vantagem de dois empates no confronto. E foi assim que o Braga conquistou o título, depois de empatar em Novo Horizonte em 1 a 1, com gol marcado por Gil Baiano e no Marcelo Stéfani, o gol de Tiba decidiu o título, após outro 1 a 1 e o placar seguir inalterado na prorrogação, dando o troféu para o clube e consagrando alguns nomes como Mauro Silva e Vanderlei Luxemburgo principalmente.

1992: Melhor campanha no Campeonato Brasileiro até então

Em 1992, Carlos Alberto Parreira, substituindo Luxembergo que se transferira ao Flamengo, assumiu o elenco. Parreira acabou levando a equipe ao melhor resultado em uma edição do Brasileiro. Chegou à final contra o São Paulo, mas acabou derrotado pelo Tricolor na decisão. Nos anos seguintes as boas campanhas continuaram, mesmo não chegando às fases finais, o Bragantino não fez feio e incomodava os considerados maiores clubes do Brasil, principalmente atuando no Marcelo Stéfani, sua casa.

Ainda em 1992, o Braga estreou em competições internacionais, mas acabou eliminado nos pênaltis no confronto contra o Grêmio na Copa Conmebol. Porém, a partir de 1995 o clube passou por momentos de instabilidade, e neste ano foi rebaixado à Série A2 no Paulista, e apesar disso, ficou em sexto lugar no Brasileiro, com destaque para Nei, Luís Müller, Marcelo e Kelly.

Na Copa Conmebol de 1996 alcança um grande feito, ao eliminar o poderoso Palmeiras, que já contava com jogadores contratados pela Parmalat, com direito a uma goleada na primeira partida. Mas, acabou caindo na fase seguinte contra o Independiente Santa Fé da Colômbia, e ainda terminou em último lugar no Brasileiro, quando seria rebaixado. Rebaixamento esse que não foi concretizado por conta de um escândalo de favorecimento de arbitragem, o que fez com que a CBF tomasse a decisão de não rebaixar nenhum clube naquela edição.

Mas, nos anos seguintes o inevitável ocorreu, mesmo se segurando em 1997, o Bragantino não resistiu em 1998 e acabou o torneio nacional na zona de rebaixamento. Para a série B de 1999, o Massa Bruta continuou instável e não chamou atenção, terminando o campeonato no meio da tabela.

Anos 2000 com instabilidade e novos rumos para o Bragantino

Elenco do Bragantino de 2005.

Com a chegada do novo milênio, o clube enfrentou dificuldades já conhecidas e a instabilidade dentro de campo resultou em péssimas campanhas na Copa João Havelange em 2000, equivalente ao Brasileiro daquele ano. Se não bastasse os resultados sofríveis dos anos anteriores,  em 2002 o Braga termina a Série B em último lugar, caindo para a terceira divisão.

Com o fim da geração que conquistou bons resultados, e saída de nomes como Gil Baiano, Mazinho, Sílvio, João Santos e Pintado, o Massa Bruta se encontrava em grande crise técnica. Assim, disputando a Série A2 Paulista e na Série C do Brasileiro, o clube não se viu em um de seus piores momentos, e não se garantiu em disputas nacionais por três anos consecutivos, uma vez que não conseguiu os acessos no nacional e no estadual, este último que garantia vaga na Série C, caso disputasse a primeira divisão.

Em 2005, chega Marcelo Veiga: um dos grande treinadores do clube

Em 2005, com Marcelo Veiga no comando da equipe, o Bragantino fez ótima campanha na Série A2 do Paulista. Com a segunda posição de seu grupo, o acesso à elite paulista aconteceu depois de alguns anos, e no ano seguinte foi vice-campeão da Copa Federação Paulista, torneio no qual deu uma vaga à Série C do ano seguinte ao Bragantino.

Manteve-se em posições intermediárias na Série B nacional e na primeira divisão paulista, sem chamar muito a atenção durante algumas temporadas. Apenas no ano de 2011 que chegou com condições de acesso à primeira divisão do Brasileiro nas últimas rodadas, mas com uma inesperada derrota contra o ASA de Arapiraca, o clube terminou em sexto lugar no torneio, permanecendo na Série B.

Em 2012 chegou às quartas de final do estadual, mas caiu diante do São Paulo em partida única, assim como em 2014, quando foi derrotado pelo Palmeiras na mesma fase. Na Copa do Brasil, a melhor participação foi em 2014, quando caiu nas oitavas de final para o Corinthians.

Neste período, revelou bons jogadores que foram negociados com grandes clubes do país, como o goleiro Felipe, Zelão, Kadu, Moradei, Everton Santos, Marcos Aurélio, Paulinho, o zagueiro Felipe, Romarinho e Bill.

2015-2018: Nova crise e rebaixamentos em sequência

Bragantino na Série C em 2017.

No Brasileiro da Série B de 2014, o Bragantino teve muitos problemas dentro de campo e quase foi rebaixado novamente à terceira divisão. Escapou nas últimas rodadas ao vencer o ABC de Natal, fora de casa empurrando o outro clube do estado nordestino ao descenso.

Porém, em 2015, a penúltima campanha geral no estadual empurrou o clube de volta à série A2, e onde se esperava campanha parecida no Brasileiro, quase terminou com o acesso, novamente em sexto lugar.

Em 2016 um novo rebaixamento levou o clube novamente à Série C, e assim a equipe não conseguia manter-se estável e disputando os acessos às elites no estadual e no nacional. Contudo, após uma campanha fraca no Brasileiro de 2017, o acesso à Série B veio em 2018, após alcançar as semifinais do torneio, e mesmo com a derrota para o Cuiabá, acabou promovido.

No Paulista, o retorno à Série A1 ocorreu em 2017, após eliminar o Água Santa de forma dramática nos pênaltis nas semifinais. Na grande final, mesmo derrotado pelo São Caetano, o Massa Bruta comemorou o retono à elite de onde não mais saiu desde então.

Pós-2019: Chegada da Red Bull em Bragança e novos rumos

Embalado pelos acessos recentes nos campeonatos que disputava, em 2019, o Bragantino fechou uma parceria com o Red Bull Brasil, visando aumentar a qualidade de seu elenco e melhorar as instalações do Estádio Nabi Abi Chedid, que recebeu o nome do antigo dirigente em 2009, substituindo o nome anterior, Marcelo Stéfani.

A fusão dos clubes começou no ano de 2019, com a mudança da sede do Red Bull Brasil de campinas, para Bragança Paulista. Assim, muitos atletas que faziam parte do elenco em Campinas chegaram para somar seus talentos com os atletas que permaneceram em Bragança. Além disso, a empresa austríaca abriu os cofres para contratar diversos talentos emergentes do futebol brasileiro para montar um elenco capaz de disputar posições mais relevantes.

A mudança no futebol do Bragantino foi nítida desde o início da parceria. Desde então, o clube venceu a Série B de 2019 com tranquilidade. Após o retorno à Série A, o RB Bragantino realizou campanhas sólidas nas temporadas seguintes. Ficou em 10º no brasileiro de 2020 e chegou às quartas de final do estadual em 2020 e 2021. Na Copa Sul-Americana de 2021 eliminou times tradicionais do continente para chegar à final.

Alguns dos nomes que se destacaram nestas conquistas foram o goleiro Júlio César, Léo Ortiz, Edmar, Aderlan, Fabrício Bruno, Bruno Tubarão, Ytalo e Claudinho foram os maiores destaques da equipe que foi muito superior a seus adversários na Série B.

2020-2021:  Após parceria com a Red Bull, Bragantino se consolida entre os principais do Brasil

Em 2020, o nome de Red Bull Bragantino foi oficializado no dia 01 de janeiro deste ano, sendo esta uma nova data de fundação que o clube adotou. No Paulista de 2020 o clube caiu nas quartas de final diante do Corinthians, e Ytalo foi coroado o artilheiro da competição. No Brasileiro terminou em uma surpreendente décima posição, com uma campanha regular que teve alguns altos e baixos.

Um atleta em especial teve muito destaque nos últimos anos, o meia Claudinho, que no Brasileiro de 2020 foi eleito a revelação do campeonato além de Craque do torneio. Suas atuações o levaram a convocações para a Seleção Brasileira, e posteriormente negociado com o Zenir São Petersburgo da Rússia.

No ano de 2021, o clube realizou sua melhor campanha em um torneio de grande porte internacional. Alcançou a final da Copa Sul-Americana após terminar o Grupo G na primeira posição a frente de Emelec do Equador, Talleres da Argentina e Tolima da Colômbia. Nas fases seguintes, eliminou o Independiente Del Valle do Equador, Rosário Central da Argentina e o Libertad do Paraguai, ficando diante do Athlético Paranaense na grande final.

Grandes ídolos que fizeram o clube

Vanderlei Luxemburgo em 1990.

Ao longo de sua história, o Red Bull Bragantino, quando ainda era Clube Atlético Bragantino, teve diversos grandes jogadores e treinadores. Um dos principais ídolos do clube foi o treinador Marcelo Veiga, falecido em 2020, que esteve no clube em cinco oportunidades, sendo uma muito duradoura de 2007 a 2012. Alguns dos maiores treinadores do país também tiveram passagem vitoriosa em Bragança Paulista, como Vanderlei Luxemburgo, que dirigiu o clube na vitoriosa campanha do Paulista de 1990, logo depois sucedido por Carlos Alberto Parreira no ano seguinte.

Entre os atletas de maior destaque, passaram nomes como Gil Baiano, Biro-Biro, Pintado, Mauro Silva, Paulinho, Felipe, Romarinho, Ivair, Luís Müller, Kelly, Mazinho, Sílvio, Júlio César e o último grande nome e craque do Brasileiro de 2020, Claudinho.

 

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