Botafogo Futebol e Regatas

29 Títulos Oficiais
3.4 Milhões de Torcedores
Botafogo Futebol e Regatas Rio de Janeiro - Brasil
Fundação 11 de agosto de 1904
Estádio / Capacidade Nilton Santos / 46.831
Apelidos Fogão / Glorioso / Estrela Solitária
Principais rivais Flamengo / Fluminense / Vasco
Apelido da torcida Botafoguense / Alvinegro
Mascote Manequinho / Pato Donald / Biruta

Títulos conquistados pelo clube

Títulos Continentais

Competição Títulos Temporada
Conmebol 1 1993

Títulos Nacionais

Competição Títulos Temporada
Taça Brasil 1 1968
Campeonato Brasileiro 1 1995

Títulos Regionais

Competição Títulos Temporada
Campeonato Carioca 21 1907, 1910, 1912, 1930, 1932, 1933, 1934, 1935, 1948, 1957, 1961, 1962, 1967, 1968, 1989, 1990, 1997, 2006, 2010 e 2013
Torneio Rio-São Paulo 4 1962, 1964, 1966, 1998

História

Nasce a estrela solitária: fundação do Botafogo RJ

Primeiras decadas do Botafogo antes da fusão.

O Botafogo de Futebol e Regatas que conhecemos hoje em dia surgiu da fusão de dois clubes de mesmo nome, são eles Clube de Regatas Botafogo e Botafogo Football Club (Por existir outros clubes com o nome Botafogo, embora seja o maior com esse nome, às vezes é denominado Botafogo RJ).  O primeiro surgiu em homenagem a enseada onde eram disputadas as competições de remo, no ano de 1894.

O segundo, foi fundado no ano de 1904 com o nome Electro Club, nome herdado de um clube extinto, que os garotos fundadores encontraram em um talão na casa, no momento da fundação. Este nome durou apenas um mês, e a mudança de nome para Botafogo Football Club por conta do bairro onde residiam, sugerido por Dona Chiquotinha (avó de um dos fundadores, Flávio Ramos), que gentilmente cedera o casarão em ruínas onde os garotos se reuniam.

A fusão entre os clubes que originaram o Botafogo de Futebol e Regatas ocorreu em 1942. Após uma partida de basquete disputada entre os dois, que fatalmente se deu após o mal súbito do jogador Albano em quadra. A partida foi interrompida a 10 minutos do fim e os presidentes de ambos clubes decidiram que na disputa entre os dois só poderia haver um vencedor, o Botafogo.

A partir daí se deu a fusão e surgiu o Botafogo que conhecemos atualmente, com o escudo de apenas uma estrela, calções pretos e o retângulo preto na bandeira com uma estrela branca no alto dela. Desde estas mudanças o clube passou a ser conhecido pelo apelido de Estrela Solitária.

Heleno de Freitas, craque e primeiro bad-boy do futebol brasileiro

O primeiro bad-boy do futebol brasileiro.

O Botafogo RJ é conhecido por revelar muitos craques ao longo de sua história. Nos anos 30 o alvinegro foi a base da Seleção Brasileira nas 3 primeiras Copas do Mundo. Foram diversos craques revelados em General Severiano, sede do clube. Foram muitos títulos na década de 30, e nos anos seguintes mais um craque se destacaria com a camisa do Fogão, Heleno de Freitas.

Chegou ao Glorioso em 1937, com a missão de substituir outro grande jogador da época, Carvalho Leite. Embora Heleno não tenho conquistado nenhum título jogando pelo clube, foi um dos melhores jogadores de sua geração. Viveu a melhor fase de sua carreira justamente atuando pelo alvinegro, onde disputou 233 jogos e marcou 204 gols, e até hoje ocupa a quarta posição entre os maiores artilheiros do clube.

Polêmicas atrapalharam sua carreira

Heleno de Freitas era um homem muito temperamental, dentro e fora de campo. Em campo, era expulso com frequência em decorrência de suas explosões. Colecionou muitos inimigos entre seus adversários, e muitas vezes dentro do próprio grupo do qual fazia parte. Quando algo saia de seu controle, o craque perdia a linha e dificilmente era parado por seus companheiros, daí vem o perfil de primeiro bad-boy do futebol brasileiro.

O jogador vivia uma vida boêmia, e constantemente era visto em grandes festas no Copacabana Palace. Sempre muito bem trajado e arrumado, era considerado um homem muito bonito e chamava a atenção por onde passava. Constantemente era comparado a personagem Gilda, interpretada por Rita Hayworth em um filme da década de 40, o que o irritava profundamente.

O craque, antes de jogar pelo Botafogo RJ, atuou pelo Fluminense, e depois passou pelo Boca Juniors, Vasco da Gama (onde conquistou seu único título carioca), Atlético de Barranquilla, Santos (onde sequer atuou) e América do Rio de Janeiro. Pela Seleção Brasileira foi artilheiro em dois Sul-americanos no qual o selecionado foi vice-campeão nos dois anos.

Encerrou a carreira em 1951 e no ano seguinte começou o tratamento da sífilis. Anos depois voltou a sua cidade natal e foi internado em decorrência da doença e faleceu em um sanatório em 1959, aos 39 anos.

Décadas de 1950 e 1960: a Era de Ouro do Botafogo RJ

Grande time da história do Botafogo.

Os anos 50 trouxeram um novo cenário para o futebol mundial, e de grande importância, o Maracanã. Construído para ser a principal sede da Copa do Mundo daquele ano, o estádio acompanhou o sucesso do time e de craques do alvinegro nas décadas seguintes.

O primeiro título no Maracanã veio em 1957, com um dos maiores times da história do Glorioso. Na final do carioca deste ano, a vitória de 6 a 2 sobre o Fluminense se tornou fácil graças ao talento de grandes lendas do clube e do futebol brasileiro. Garrincha, Nilton Santos, Didi, Pampolini, Quarentinha e muitos outros craques dirigidos pelo mítico treinador brasileiro João Saldanha, fizeram a festa naquele jogo.

No ano seguinte, a Seleção Brasileira conquistou seu primeiro título mundial, e no elenco estavam Nilton Santos, Didi e Garrincha, este último se destacando ao lado de Pelé na conquista. As conquistas se sucederam na década de 60, e o alvinegro foi bicampeão carioca em 1961/62 e conquistou o Rio-São Paulo de 62 e 64, rivalizando com Santos de Pelé como os dois melhores clubes do Brasil.

Este sucesso abriu as portas para excursões internacionais, de onde saíram mais títulos em torneios amistosos. Mesmo com o fim da boa fase e da geração de Garrincha e Nilton Santos, o clube não parou de produzir grandes craques do futebol mundial. Comandados por Zagallo, agora treinador, o clube foi bicampeão carioca e da Taça Guanabara em 1967/68. Nesta década o elenco era composto por jogadores como Jairzinho, Paulo César Cajú, Afonsinho, Manga, Carlos Roberto e Gérson.

Nilton Santos, o maior jogador da história do clube

Nilton Santos: maior jogador da história do Botafogo.

Para muitos, Nilton Santos foi considerado o melhor lateral-esquerdo da história do futebol. Apelidado de “A Enciclopédia do Futebol” por conta de todo conhecimento que adquiriu sobre o esporte ao longo da carreira, era um jogador que se destacou pela habilidade, preparo físico e inteligência dentro e fora de campo.

Atuou apenas pelo Botafogo RJ, clube de coração, no período de 1948 até 1964. Foram 723 partidas pelo Glorioso com 11 gols marcados e muito títulos acumulados pelo clube neste período, foram 4 Campeonatos Cariocas e 2 Rio-São Paulo com a camisa do Fogão.

Com a Seleção Brasileira, disputou 4 Copas do Mundo, uma façanha que poucos jogadores conseguiram em suas carreiras, e conquistou 2 delas, em 1958 e 1962, além de fazer parte do time vice-campeão em 1950 e esteve em 1954. Esteve em outras conquistas junto com o escrete nacional e acumulou 86 jogos e 4 gols ao longo dos anos com a camisa verde e amarela.

Recebeu diversas homenagens ainda em vida, uma delas em uma pesquisa realizada pela FIFA em 1998, foi eleito o melhor de sua posição. Dá nome a um estádio em Palmas no Tocantins e ganhou uma estátua na entrada do Estádio Olímpico do Rio de janeiro, que foi rebatizado anos depois de sua fundação com seu nome, em 2015.

Nilton Santos faleceu  aos 88 anos em novembro de 2013, e teve uma carreira que pode ser considerada completa, jogou apenas pelo clube no qual torcia e conquistou duas Copas do Mundo com a seleção de seu país. Sem dúvidas um dos maiores jogadores da história do esporte.

Mané Garrincha, a Estrela Solitária

Garrinha foi um dos mais habilidosos do futebol.

Manoel Francisco dos Santos, o Mané Garrincha é reconhecido como um dos maiores jogadores da história do futebol. O anjo das pernas tortas era bisneto de índios fulni-ôs, inclusive seu pai foi criado na aldeia antes de se mudar ao Rio de Janeiro, estado onde nasceu Mané.

Talvez esta descendência explique o espírito indomável do craque que remete muito aos povos indígenas, assim como seu comportamento dentro de campo, jeito moleque de jogar, driblador e muita ginga. Chegou ao Botafogo em 1953 depois de ter sido rejeitado em testes no Vasco da Gama e no São Cristóvão por conta de seu desvio na coluna e suas pernas tortas.

Logo em seu primeiro lance treinando com os alvinegros, deu uma “caneta” (lance em que um jogador passa a bola entre as pernas de outro) em Nilton Santos, e acabou contratado após pedidos de sua primeira vítima.

Jogou pelo Glorioso no período de 1953 até 1965, disputou 621 partidas e marcou 243 gols. Entre os títulos que conquistou com o clube estão 3 Campeonatos Cariocas nos anos de 57, 61, e 62 e dois Rio-São Paulo em 62 e 64. Pela Seleção Brasileira foi protagonista em duas conquistas em Copa do Mundo, de 58 e 62. Com o Anjo das Pernas Tortas em campo, a o selecionado do Brasil perdeu apenas uma partida, uma marca impressionante.

Em 1998 foi eleito para a seleção de melhores jogadores de todos os tempos em pesquisa realizada pela FIFA com jornalistas do mundo todo. Hoje, o nome de Garrincha é sempre lembrado por causa de seus dribles desconcertantes e ao batizar alguns estádios pelo país. Faleceu em janeiro de 1983, vítima de uma cirrose hepática aos 49 anos.

Décadas 1950-1960: A rivalidade contra o Santos de Pelé

Principais forças de ataque de Santos e Botafogo.

Botafogo e Santos foram os dois maiores times do Brasil, e possivelmente do mundo, ao final da década de 50 e durante os anos 60. Com isso, desenvolveram uma grande rivalidade quando se enfrentaram em partidas épicas recheadas de grandes craques da história do futebol.

Eram tantos craques em campo que um jornalista da época nomeou uma partida entre os alvinegros de “O maior jogo do mundo”. Nesta partida em questão, final da Taça Brasil de 1962 disputada em abril do ano seguinte. Haviam 11 jogadores que conquistaram os mundiais com a seleção brasileira. Este foi o terceiro embate entre as equipes para decidir o campeão, o Santos havia ganhado em São Paulo e o Botafogo RJ no Rio, e na terceira partida o Santos goleou o Glorioso por 5×0 se sagrando campeão.

Houve outros grandes confrontos entre as equipes, como em 1959 em La Corunha na final do Torneio Teresa Herrera, onde o Santos foi vitorioso. Pelo Rio-São Paulo de 1964, mesmo com a vitória do Botafogo na primeira partida, as equipes dividiram o título por falta de datas para a disputa seguinte. Em 1966 os alvinegros se encontraram novamente em um torneio disputado em Caracas, onde o Glorioso levou a melhor. Entre os anos de 65 e 72 os cariocas criaram um tabu contra os santistas sem serem derrotados nestes anos.

Título daTaça Brasil de 68

Time campeão da Taça Brasil 1968.

O torneio de nacional de maior prestígio na década de 60 era a Taça Brasil. Embora os campeonatos regionais tivessem mais importância, a taça Brasil foi disputada com muita seriedade e anos atrás a CBF reconheceu os vencedores desta competição como Campeões Brasileiros.

Em 1968, a Taça Brasil teve uma história conturbada, devido ao regulamento e por abandono de times como Santos e Palmeiras, grandes equipes da época. Mas, o Botafogo não tinha nada com isso e enviou seu time cheio de craques comandados por Zagallo. Depois de passar pelo Metropol de Santa Catarina, Cruzeiro e bater o Fortaleza na final com um empate e uma vitória por 4 a 0, o Glorioso conquistou seu primeiro título Brasileiro, com Ferretti como principal goleador.

Década de 1990: Botafogo se reergue

1993 – Botafogo RJ campeão da CONMEBOL 1993

Único título continental do Botafogo.

Os anos 90 trouxeram de volta as glórias de períodos anteriores ao alvinegro. Logo no início da década chegou à final do Campeonato Brasileiro de 1992, onde foi derrotado por um grande rival estadual, o Flamengo.

Em 1993 voltou a conquistar um título importante, a Copa CONMEBOL, único título internacional oficial do clube, reconhecido pela FIFA. Para tal conquista, o Glorioso passou pelo Bragantino de São Paulo e Caracas da Venezuela com duas vitórias em cada confronto. Depois pegou o Atlético Mineiro e foi derrotado por 3 a 1 no primeiro jogo. Mas depois, a equipe deu a volta por cima e reverteu o placar com um 3 a 0 conquistado na parte final do segundo jogo e se garantindo na final.

No confronto final, contra o tradicional Peñarol do Uruguai, e após dois empates, o primeiro em Montevideo e o segundo no Maracanã, a decisão final foi para as cobranças de pênaltis. Na disputa, o Fogão levou a melhor com o resultado de 3 a 1 e conquistou o troféu. Uma grande conquista que contou com Carlos Alberto Torres como técnico e nomes como Sinval e Eliel, que fizeram a diferença para a equipe.

O título Brasileiro de 1995

Botafogo Campeão de 1995

O Campeonato Brasileiro de 1995 contou com grandes times formados pelos clubes mais tradicionais do país. O Botafogo, com muito interesse nesta competição, montou um elenco muito forte para a disputa. Ficou em quinto lugar na primeira fase e liderou seu grupo na segunda fase, se classificando com sobras para as fases finais.

Nas semifinais eliminou o poderoso Cruzeiro da época após dois empates e se classificou para a final para encontrar um antigo rival, o Santos. Embora não fossem nem sombra dos times da década de 60, os alvinegros protagonizaram um belíssimo embate na final nacional. Depois de uma vitória no Maracanã e um empate no Pacaembú, o Glorioso sagrou-se campeão Brasileiro.

O time contava com jogadores que fizeram grande sucesso no clube, como o goleiro Wagner, Wilson Gottardo, Gonçalves, Sérgio Manoel Donizete Pantera e o grande artilheiro Túlio Maravilha.

O herói Túlio Maravilha

O goiano Túlio Humberto Pereira Costa foi um dos maiores centroavantes do Brasil em sua geração. Começou sua carreira atuando pelo Goiás, mesmo sendo torcedor do grande rival do esmeraldino, o Vila Nova.

Viveu seu melhor momento da carreira no Fogão, onde conquistou o Campeonato Brasileiro de 1995. Sendo o grande protagonista do elenco, artilheiro da competição com 23 gols marcado e decisivo na final . Depois de sair e rodar por alguns clubes retornou ao alvinegro em 1998 e participou de mais uma conquista, o Rio-São Paulo do mesmo ano.

Túlio ficou marcado após esse período por ser um grande goleador e correr atrás da marca de 1.000 gols. Ele rodou por diversos clubes e segundo suas contas, não oficiais, atingiu o número tão esperado. Mas podemos afirmar que seu grande momento foi vivido com a camisa do Botafogo.

Anos 2000 – Período difícil do Botafogo

Botafogo cai em 2002, mas sobe para a Serie A em 2003.

A virada do século não foi boa para os alvinegros, e após campanhas pouco satisfatórias nos anos anteriores, em 2002 a equipe se viu rebaixada para a segunda divisão . No ano seguinte conseguiu o acesso para a primeira divisão com um time muito aguerrido, terminando atrás do Palmeiras na competição.

O clube voltaria a levantar um troféu do Campeonato Carioca em 2006, dirigido pelo ídolo Carlos Roberto. O alvinegro sagrou-se campeão ao bater o América na final da Taça Guanabara e mais duas vezes, agora sobre o Madureira na grande final do campeonato.

Em 2007 ganhou o direito de mandar seus jogos no moderno Estádio Olímpico, antes chamado de João Havelange, construído para sediar os jogos Pan-americanos do mesmo ano. Nos anos seguintes o estádio mudou de nome e passou a se chamar Nilton Santos.

Era recente do Botafogo RJ

Botafogo comemora Campeonato Carioca 2010.

Na segunda década dos anos 2000, o Botafogo RJ ganhou novamente o Campeonato Carioca em 2010. Em uma ótima campanha, o Glorioso ganhou a Taça Guanabara e a Taça Rio conquistando o título estadual por antecipação. A final da Taça Rio ficou marcada pelo pênalti cobrado por Loco Abreu, ídolo recente, com direito a uma bela cavadinha sobre o rival Flamengo.

Em 2013 o título Carioca foi conquistado novamente, a exemplo de 2010 por antecipação vencendo os dois turnos. Naquela temporada o craque da seleção holandesa Clarence Seedorf era a principal estrela da equipe. No ano seguinte  o Fogão caiu novamente à segunda divisão, mas se recuperou em 2015 quando se sagrou campeão da série B, voltando à elite.

A última conquista estadual veio em 2018, em um jogo sofrido, com direito a um gol no final marcado pelo zagueiro Joel Carli e decidido nos pênaltis com o goleiro Gatito Fernández brilhando.

Infelizmente, nos últimos anos, o Botafogo tem sofrido com crises financeiras, que atrapalharam dentro de campo. Além dos rebaixamentos, a equipe teve que conviver com atrasos de salários e brigas constantes contra o rebaixamento.

REFERÊNCIAS:

https://www.botafogo.com.br/historia.php?cat=oclube

https://www.botafogo.com.br/idolos_interna.php?jogador=Heleno%20de%20Freitas&i=4&cat=oclube

https://www.botafogo.com.br/idolos_interna.php?jogador=Nilton%20Santos&i=8&cat=oclube

https://www.botafogo.com.br/idolos_interna.php?jogador=Garrincha&i=3&cat=oclube

https://www.botafogo.com.br/idolos_interna.php?jogador=T%C3%BAlio%20Maravilha&i=11&cat=oclube

https://globoesporte.globo.com/mg/zona-da-mata-centro-oeste/futebol/noticia/100-anos-de-heleno-de-freitas-o-berco-mineiro-de-um-idolo-do-futebol-brasileiro.ghtml

https://www.espn.com.br/futebol/artigo/_/id/6629668/livre-lindo-e-louco-as-historias-de-heleno-de-freitas-e-os-100-anos-do-primeiro-jogador-problema-do-brasil

https://www.cbf.com.br/selecao-brasileira/torcedor/jogadores-imortais/nilton-santos-eterno-enciclopedia-do-futebol

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *